billshcot
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Mariana Espírito Santo, a mulher espancada pelo filho com um taco de basebol, anteontem, no Estoril, continua entre a vida e a morte no Hospital de S. Francisco Xavier, em Lisboa. Está em coma, na Unidade de Cuidados Intensivos Coronários. O agressor, Miguel Carvalho Maia, 49 anos, está em liberdade, apesar de ter sido apanhado pela PSP com o taco ensanguentado na mão.
Segundo o que o CM apurou, quando os elementos da PSP do Estoril chegaram à casa da família, na rua de Inglaterra, Miguel guardava ainda no bolso uma faca, que também foi apreendida. Mariana Espírito Santo foi encontrada no interior da habitação, junto às escadas que dão acesso ao primeiro andar, inconsciente e coberta de sangue. No local, os técnicos do INEM verificaram logo que a vítima tinha sofrido um traumatismo craniano grave.
Levado para a esquadra, o agressor contactou a sua advogada e, minutos depois da chegada da defensora, saiu em liberdade, com termo de identidade e residência e notificação para se apresentar hoje de manhã no Tribunal de Família e Menores de Cascais. Isto porque o caso está a ser tratado como uma situação de violência doméstica e não de tentativa de homicídio.
Questionados pelo Correio da Manhã, vários vizinhos afirmaram conhecer "muito bem" Mariana Espírito Santo, mas recusaram-se a falar sobre os problemas entre mãe e filho.
Miguel, recorde-se, disse à PSP que não matou a mãe porque "não quis".
cm
Segundo o que o CM apurou, quando os elementos da PSP do Estoril chegaram à casa da família, na rua de Inglaterra, Miguel guardava ainda no bolso uma faca, que também foi apreendida. Mariana Espírito Santo foi encontrada no interior da habitação, junto às escadas que dão acesso ao primeiro andar, inconsciente e coberta de sangue. No local, os técnicos do INEM verificaram logo que a vítima tinha sofrido um traumatismo craniano grave.
Levado para a esquadra, o agressor contactou a sua advogada e, minutos depois da chegada da defensora, saiu em liberdade, com termo de identidade e residência e notificação para se apresentar hoje de manhã no Tribunal de Família e Menores de Cascais. Isto porque o caso está a ser tratado como uma situação de violência doméstica e não de tentativa de homicídio.
Questionados pelo Correio da Manhã, vários vizinhos afirmaram conhecer "muito bem" Mariana Espírito Santo, mas recusaram-se a falar sobre os problemas entre mãe e filho.
Miguel, recorde-se, disse à PSP que não matou a mãe porque "não quis".
cm