billshcot
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Responsável pela farmácia Arquinho, em Amarante, pelo menos desde 2003, Ricardo Moura, de 39 anos, é acusado de ter desviado, no mínimo, dois cheques que lhe foram entregues para pagar a fornecedores, no valor de 187 mil euros. Tudo terá acontecido em Outubro de 2007, depois de as proprietárias do estabelecimento lhe terem comunicado que, a partir de então, queriam voltar a gerir o espaço.
Ricardo está agora acusado pelo Ministério Público dos crimes de abuso de confiança agravado, falsidade de testemunho e denúncia caluniosa. O julgamento ainda não foi marcado.
Segundo a acusação que o CM consultou, durante o tempo em que foi o responsável da farmácia, Ricardo Moura tinha poder para movimentar a conta bancária das proprietárias, procedendo ao pagamento de dívidas de fornecedores. A 31 de Outubro de 2007, as proprietárias informaram o farmacêutico de que queriam passar a gerir o local e exigiram que lhes enviasse todos os documentos relativos à conta bancária da farmácia. Ricardo Moura recusou fazê-lo e no dia 29 de Dezembro do mesmo ano foi à GNR apresentar uma queixa contra as proprietárias. Declarou às autoridades que aquelas queriam colocar no estabelecimento um funcionário que andava a roubar dinheiro da caixa.
Entretanto, o Ministério Público diz que ele usou os cheques que lhe tinham sido entregues. Num deles, passou a importância de 84 mil euros e em outro 103 mil. As quantias foram depositadas na sua conta pessoal.
A acusação afirma que o arguido agiu com clara intenção de "prejudicar a farmácia", apoderando-se de dinheiro que não era seu.
cm
Ricardo está agora acusado pelo Ministério Público dos crimes de abuso de confiança agravado, falsidade de testemunho e denúncia caluniosa. O julgamento ainda não foi marcado.
Segundo a acusação que o CM consultou, durante o tempo em que foi o responsável da farmácia, Ricardo Moura tinha poder para movimentar a conta bancária das proprietárias, procedendo ao pagamento de dívidas de fornecedores. A 31 de Outubro de 2007, as proprietárias informaram o farmacêutico de que queriam passar a gerir o local e exigiram que lhes enviasse todos os documentos relativos à conta bancária da farmácia. Ricardo Moura recusou fazê-lo e no dia 29 de Dezembro do mesmo ano foi à GNR apresentar uma queixa contra as proprietárias. Declarou às autoridades que aquelas queriam colocar no estabelecimento um funcionário que andava a roubar dinheiro da caixa.
Entretanto, o Ministério Público diz que ele usou os cheques que lhe tinham sido entregues. Num deles, passou a importância de 84 mil euros e em outro 103 mil. As quantias foram depositadas na sua conta pessoal.
A acusação afirma que o arguido agiu com clara intenção de "prejudicar a farmácia", apoderando-se de dinheiro que não era seu.
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