billshcot
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Terminada desde os primeiros meses de 2012, a nova sede do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa (Cometlis) em Moscavide, Loures, ainda não se encontra em funcionamento.
A previsão é de que a mudança de departamentos comece a ser efectuada no início de 2013, mas, até lá, a renda mensal de 130 mil euros – que começou a ser paga em Setembro – continua activa numa sede vazia. Isto significa um gasto de, pelo menos, 650 mil euros até Janeiro – valor que provém do orçamento de 695 milhões de euros que o Ministério da Administração Interna atribuiu à polícia para este ano.
Questionada pelo CM, fonte do MAI afirmou que a mudança estaria prevista para Dezembro. Informação contrariada, no entanto, por fonte da PSP, que referiu ao CM que a mudança teria de ser preparada, pelo menos, um mês antes – situação que ainda não se verificou.
A construção do edifício resulta do contrato assinado entre o anterior Governo e a Estamo (empresa responsável pela compra e venda de imóveis do Estado), o que impede que o actual Executivo mude as directivas do acordo. A Estamo é, por isso, a proprietária do edifício e foi a empresa responsável pelo pagamento total da obra à construtora Obriverca. A PSP estará na sede como inquilina.
Segundo o CM apurou, prevê-se que em Fevereiro, cerca de 60 a 70 por cento dos departamentos estejam já em Moscavide, sendo que a mudança total deverá ficar concretizada apenas em Abril ou Maio do próximo ano. O CM sabe que a situação indefinida da sede tem revoltado os agentes, sobretudo da Grande Lisboa. Num ano de sucessivos protestos, com queixas de um orçamento reduzido ou falta de viaturas, a revolta cai agora sobre a quantia desperdiçada numa sede ainda vazia.
cm
A previsão é de que a mudança de departamentos comece a ser efectuada no início de 2013, mas, até lá, a renda mensal de 130 mil euros – que começou a ser paga em Setembro – continua activa numa sede vazia. Isto significa um gasto de, pelo menos, 650 mil euros até Janeiro – valor que provém do orçamento de 695 milhões de euros que o Ministério da Administração Interna atribuiu à polícia para este ano.
Questionada pelo CM, fonte do MAI afirmou que a mudança estaria prevista para Dezembro. Informação contrariada, no entanto, por fonte da PSP, que referiu ao CM que a mudança teria de ser preparada, pelo menos, um mês antes – situação que ainda não se verificou.
A construção do edifício resulta do contrato assinado entre o anterior Governo e a Estamo (empresa responsável pela compra e venda de imóveis do Estado), o que impede que o actual Executivo mude as directivas do acordo. A Estamo é, por isso, a proprietária do edifício e foi a empresa responsável pelo pagamento total da obra à construtora Obriverca. A PSP estará na sede como inquilina.
Segundo o CM apurou, prevê-se que em Fevereiro, cerca de 60 a 70 por cento dos departamentos estejam já em Moscavide, sendo que a mudança total deverá ficar concretizada apenas em Abril ou Maio do próximo ano. O CM sabe que a situação indefinida da sede tem revoltado os agentes, sobretudo da Grande Lisboa. Num ano de sucessivos protestos, com queixas de um orçamento reduzido ou falta de viaturas, a revolta cai agora sobre a quantia desperdiçada numa sede ainda vazia.
cm