billshcot
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"Para muitas famílias, o Natal vai ser sem bacalhau." A afirmação, em declarações ao CM, é do padre Lino Maia, presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade Social (CNIS), uma das vozes da Semana Social, que ontem terminou no Porto.
Para o sacerdote, "este ano serão muitas mais as famílias para quem o Natal, em vez de ser uma época de feli-cidade, se tornará num momento de profunda tristeza".
"A solidariedade do povo português ajudará a que muitos tenham o essencial na mesa, mas o problema é que o futuro é sombrio", afirmou o padre Lino Maia.
No comunicado final, os participantes da Semana Social afirmaram a urgência da reforma do Estado Social, mas advertem que "tem de se basear na protecção de todos os cidadãos, no equilíbrio entre a livre iniciativa e a igual consideração de todos, no entendimento do destino universal dos bens da Terra, na dignidade do trabalho e na promoção do emprego, na justiça distributiva entre grupos sociais e gerações, na subsidiariedade e na participação de todos".
cm
Para o sacerdote, "este ano serão muitas mais as famílias para quem o Natal, em vez de ser uma época de feli-cidade, se tornará num momento de profunda tristeza".
"A solidariedade do povo português ajudará a que muitos tenham o essencial na mesa, mas o problema é que o futuro é sombrio", afirmou o padre Lino Maia.
No comunicado final, os participantes da Semana Social afirmaram a urgência da reforma do Estado Social, mas advertem que "tem de se basear na protecção de todos os cidadãos, no equilíbrio entre a livre iniciativa e a igual consideração de todos, no entendimento do destino universal dos bens da Terra, na dignidade do trabalho e na promoção do emprego, na justiça distributiva entre grupos sociais e gerações, na subsidiariedade e na participação de todos".
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