billshcot
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Os furtos no interior de viaturas, sobretudo no Verão, são os crimes que ocorrem em maior número na vila da Nazaré e preocupam a PSP, mas para os moradores, a situação mais grave e de que todos falam é a morte de Maria Isaurinda, de 87 anos, esfaqueada por ladrões em casa. O crime ocorreu em finais de Outubro e os autores ainda não foram apanhados.
"Tenho muito medo de ser assaltada em casa e agora tenho sempre a porta fechada", diz Maria Alzira, de 68 anos, que caminha na rua com o vizinho Joaquim António, de 66, que acrescenta: "E o pior é quando precisamos de sair à noite, porque temos medo dos ladrões."
"Nesta localidade não há registo de criminalidade violenta [contra ATM, roubos em ourivesarias...]", diz o comissário Nuno Carocha, comandante da Divisão das Caldas da Rainha da PSP – de que faz parte a esquadra da Nazaré –, adiantando que "assumem maior relevo os furtos no interior de viaturas e residências", com "pico na época estival". Quando há um roubo, "as pessoas sentem grande preocupação, seja em relação a residentes, seja a pessoas que estejam hospedadas na vila", explica.
DISCURSO DIRECTO
"PREOCUPA A FALTA DE ILUMINAÇÃO", António Hilário, presidente da Assoc. Comercial
Correio da Manhã – Preocupa--o os casos de criminalidade no concelho?
António José Hilário – Não houve aqui um aumento da criminalidade. Nós andamos preocupados é com a ausência de luminosidade, porque estão a apagar candeeiros de iluminação pública para poupar dinheiro, deixando a vila às escuras.
– O escuro traz o medo?
– Criou-se um ambiente de algum medo. Além disso, e apesar de não ser época alta para o turismo, dá mau aspecto não haver luz na rua à noite.
– As lojas estão protegidas contra roubos?
– A maior parte dos comerciantes tem alarme nas lojas, porque em anos anteriores já havia roubos. É importante ter alguma segurança.
– Quais os maiores receios dos comerciantes?
– Estamos todos a sentir dificuldades, em termos comerciais, porque não há emprego, as pessoas estão a ir embora e não há poder de compra.
cm
"Tenho muito medo de ser assaltada em casa e agora tenho sempre a porta fechada", diz Maria Alzira, de 68 anos, que caminha na rua com o vizinho Joaquim António, de 66, que acrescenta: "E o pior é quando precisamos de sair à noite, porque temos medo dos ladrões."
"Nesta localidade não há registo de criminalidade violenta [contra ATM, roubos em ourivesarias...]", diz o comissário Nuno Carocha, comandante da Divisão das Caldas da Rainha da PSP – de que faz parte a esquadra da Nazaré –, adiantando que "assumem maior relevo os furtos no interior de viaturas e residências", com "pico na época estival". Quando há um roubo, "as pessoas sentem grande preocupação, seja em relação a residentes, seja a pessoas que estejam hospedadas na vila", explica.
DISCURSO DIRECTO
"PREOCUPA A FALTA DE ILUMINAÇÃO", António Hilário, presidente da Assoc. Comercial
Correio da Manhã – Preocupa--o os casos de criminalidade no concelho?
António José Hilário – Não houve aqui um aumento da criminalidade. Nós andamos preocupados é com a ausência de luminosidade, porque estão a apagar candeeiros de iluminação pública para poupar dinheiro, deixando a vila às escuras.
– O escuro traz o medo?
– Criou-se um ambiente de algum medo. Além disso, e apesar de não ser época alta para o turismo, dá mau aspecto não haver luz na rua à noite.
– As lojas estão protegidas contra roubos?
– A maior parte dos comerciantes tem alarme nas lojas, porque em anos anteriores já havia roubos. É importante ter alguma segurança.
– Quais os maiores receios dos comerciantes?
– Estamos todos a sentir dificuldades, em termos comerciais, porque não há emprego, as pessoas estão a ir embora e não há poder de compra.
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