billshcot
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O antigo presidente do PSD , Marcelo Rebelo de Sousa, voltou esta segunda-feira a defender que o “Governo faz bem em não governar para a popularidade, mas faz mal se com a invocação de que não está a governar a pensar na popularidade, não explica aos portugueses, não os esclarece”.
À entrada da apresentação da biografia política de Marcello Caetano, o último chefe do Governo do Estado Novo, Marcelo comentava, assim, as declarações do primeiro-ministro no congresso do PSD/Madeira, no fim-de-semana.
Sobre os protestos que se realizam terça-feira, dia de votação final global do Orçamento de Estado para 2013, Marcelo espera que “não haja violência”, mas tem “dificuldade em compreender porque é que a zona de protecção ao Parlamento não é um bocadinho maior”.
Sobre a biografia política de Marcello Caetano, da autoria de José Castilho, o também comentador descreve a obra: ”Olha para a vida de Marcello Caetano, pega sobretudo no que escreveu, no seu pensamento”. E o ponto mais inédito é: “Quando olha para o fracasso do governo de Marcello Caetano, que a culpa, a responsabilidade principal, não é dele, é de Américo Tomás ( presidente da República entre 1958-1974)”.
Ou seja, “é uma tese nova, porque (o autor) entende que Américo Tomás é quem tinha a faca e o queijo na mão”, concluiu.
cm
À entrada da apresentação da biografia política de Marcello Caetano, o último chefe do Governo do Estado Novo, Marcelo comentava, assim, as declarações do primeiro-ministro no congresso do PSD/Madeira, no fim-de-semana.
Sobre os protestos que se realizam terça-feira, dia de votação final global do Orçamento de Estado para 2013, Marcelo espera que “não haja violência”, mas tem “dificuldade em compreender porque é que a zona de protecção ao Parlamento não é um bocadinho maior”.
Sobre a biografia política de Marcello Caetano, da autoria de José Castilho, o também comentador descreve a obra: ”Olha para a vida de Marcello Caetano, pega sobretudo no que escreveu, no seu pensamento”. E o ponto mais inédito é: “Quando olha para o fracasso do governo de Marcello Caetano, que a culpa, a responsabilidade principal, não é dele, é de Américo Tomás ( presidente da República entre 1958-1974)”.
Ou seja, “é uma tese nova, porque (o autor) entende que Américo Tomás é quem tinha a faca e o queijo na mão”, concluiu.
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