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Os que, ontem de manhã, viram o que restou do cadáver do recém-nascido descrevem como tendo sido um "cenário horroroso". O bebé, do sexo feminino, foi encontrado na zona da triagem do centro de tratamento de lixo Resinorte em Lordelo, Guimarães, depois de ter sido parcialmente trucidado pelas máquinas.
As autoridades ainda não sabem em que concelho o recém-nascido foi abandonado (se vivo, se morto) e, segundo a própria Direção da Resinorte, também "não se sabe quanto tempo esteve na triagem", uma vez que ali são descarregadas "dezenas de camiões por dia".
Os responsáveis da empresa sabem, porém, que foi abandonado num ecoponto.
Foi um funcionário da Resinorte que encontrou as várias partes do cadáver e chamou a GNR, que mobilizou "homens do posto de Lordelo", disse fonte policial. Perceberam, então, que o pequeno corpo tinha sido esquartejado ao passar na máquina de triagem do plástico. É lá que são separados os diversos tipos de plástico, papel ou cartão usados na reciclagem de qualquer ecoponto comum.
No local esteve o delegado de saúde, que confirmou o óbito do recém-nascido, bem como elementos dos Bombeiros
Voluntários de Vila das Aves, que o transportaram para a morgue do Hospital de Guimarães, onde chegou às 13.30 horas. A autópsia ao recém-nascido será feita hoje.
A equipa de peritos da Polícia Judiciária de Braga esteve no local e está a investigar a origem do bebé e onde ele terá sido abandonado. O JN apurou que a menina apresenta indícios de ter nascido com assistência médica.
Os primeiros indícios permitem perceber que o bebé "só pode ter vindo num dos ecopontos da recolha seletiva", disse fonte da Resinorte. Daí foi transportado num camião que o levou misturado com plástico para a zona de triagem.
JN
As autoridades ainda não sabem em que concelho o recém-nascido foi abandonado (se vivo, se morto) e, segundo a própria Direção da Resinorte, também "não se sabe quanto tempo esteve na triagem", uma vez que ali são descarregadas "dezenas de camiões por dia".
Os responsáveis da empresa sabem, porém, que foi abandonado num ecoponto.
Foi um funcionário da Resinorte que encontrou as várias partes do cadáver e chamou a GNR, que mobilizou "homens do posto de Lordelo", disse fonte policial. Perceberam, então, que o pequeno corpo tinha sido esquartejado ao passar na máquina de triagem do plástico. É lá que são separados os diversos tipos de plástico, papel ou cartão usados na reciclagem de qualquer ecoponto comum.
No local esteve o delegado de saúde, que confirmou o óbito do recém-nascido, bem como elementos dos Bombeiros
Voluntários de Vila das Aves, que o transportaram para a morgue do Hospital de Guimarães, onde chegou às 13.30 horas. A autópsia ao recém-nascido será feita hoje.
A equipa de peritos da Polícia Judiciária de Braga esteve no local e está a investigar a origem do bebé e onde ele terá sido abandonado. O JN apurou que a menina apresenta indícios de ter nascido com assistência médica.
Os primeiros indícios permitem perceber que o bebé "só pode ter vindo num dos ecopontos da recolha seletiva", disse fonte da Resinorte. Daí foi transportado num camião que o levou misturado com plástico para a zona de triagem.
JN