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Ameaça de bomba obriga a evacuação de Câmara de Oliveira de Frades
O edifício da Câmara de Oliveira de Frades, no distrito de Viseu, foi ao início da tarde de hoje evacuado devido a uma ameaça de bomba, disse à agência Lusa o presidente da autarquia, Luís Vasconcelos.“A ameaça foi feita via telefone, ainda não eram duas da tarde. Disseram que dentro de três horas o edifício iria explodir”, contou o autarca. Segundo Luís Vasconcelos, o comandante do posto da GNR foi avisado da ameaça e o edifício foi evacuado.
O responsável pelas relações públicas da GNR de Viseu, o tenente-coronel Paulo Fernandes, explicou à Lusa, perto das 16:30, que no edifício da câmara se encontra uma equipa de inactivação de explosivos “a fazer uma abordagem ao espaço e a ver se detecta ou não algum engenho estranho”.
No local está também o dispositivo territorial da GNR, com o apoio dos bombeiros, a afastar as pessoas e a assegurar um perímetro de segurança.
Paulo Fernandes avançou que está também a ser feita “uma rigorosa análise ao conteúdo e à origem” da ameaça telefónica, que será depois reportada ao Ministério Público.
Fonte: Lusa/SOL
O edifício da Câmara de Oliveira de Frades, no distrito de Viseu, foi ao início da tarde de hoje evacuado devido a uma ameaça de bomba, disse à agência Lusa o presidente da autarquia, Luís Vasconcelos.“A ameaça foi feita via telefone, ainda não eram duas da tarde. Disseram que dentro de três horas o edifício iria explodir”, contou o autarca. Segundo Luís Vasconcelos, o comandante do posto da GNR foi avisado da ameaça e o edifício foi evacuado.
O responsável pelas relações públicas da GNR de Viseu, o tenente-coronel Paulo Fernandes, explicou à Lusa, perto das 16:30, que no edifício da câmara se encontra uma equipa de inactivação de explosivos “a fazer uma abordagem ao espaço e a ver se detecta ou não algum engenho estranho”.
No local está também o dispositivo territorial da GNR, com o apoio dos bombeiros, a afastar as pessoas e a assegurar um perímetro de segurança.
Paulo Fernandes avançou que está também a ser feita “uma rigorosa análise ao conteúdo e à origem” da ameaça telefónica, que será depois reportada ao Ministério Público.
Fonte: Lusa/SOL