billshcot
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Maria José Pereira, 50 anos, trabalhava há mais de 20 na fábrica têxtil Coelima, em Pevidém, Guimarães. No sábado passado, ficou com o cabelo preso num tear que terá tentado desencravar. Ficou encarcerada na máquina, sofrendo ferimentos graves na cabeça. Foi transferida para o Hospital de S. João, no Porto, onde acabou por falecer ontem. Deixa viúvo e dois filhos menores.
O acidente aconteceu no sábado, cerca das 21h00. Maria José operava o tear quando, por razões que estão por apurar, o seu cabelo ficou preso na máquina. Os colegas ainda tentaram libertá-la, mas sem sucesso. A operária têxtil teve de ser desencarcerada pelos bombeiros, com apoio da equipa médica da VMER, que a transportaram ao hospital de Guimarães. Mas devido à gravidade dos ferimentos, Maria José acabaria por ser transferida para o Hospital de S. João, onde foi submetida a uma intervenção cirúrgica.
"A família já tinha estado lá com ela e parecia que estava a correr tudo bem, nada fazia prever esta desgraça", disse ao CM um amigo da família, que reside nas Taipas. A vítima – natural de Pevidém, onde trabalhava, deixa uma filha de 17 anos e um menino de 11 – estaria à espera de ser novamente operada.
A autópsia ao corpo de Mar ia José deve ser realizada hoje no Instituto de Medicina Legal do Porto e só depois será marcado o funeral.
cm
O acidente aconteceu no sábado, cerca das 21h00. Maria José operava o tear quando, por razões que estão por apurar, o seu cabelo ficou preso na máquina. Os colegas ainda tentaram libertá-la, mas sem sucesso. A operária têxtil teve de ser desencarcerada pelos bombeiros, com apoio da equipa médica da VMER, que a transportaram ao hospital de Guimarães. Mas devido à gravidade dos ferimentos, Maria José acabaria por ser transferida para o Hospital de S. João, onde foi submetida a uma intervenção cirúrgica.
"A família já tinha estado lá com ela e parecia que estava a correr tudo bem, nada fazia prever esta desgraça", disse ao CM um amigo da família, que reside nas Taipas. A vítima – natural de Pevidém, onde trabalhava, deixa uma filha de 17 anos e um menino de 11 – estaria à espera de ser novamente operada.
A autópsia ao corpo de Mar ia José deve ser realizada hoje no Instituto de Medicina Legal do Porto e só depois será marcado o funeral.
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