billshcot
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O sector dos portos poderá estar a acalmar depois dos conflitos dos últimos meses marcados por greves. O presidente do Sindicato dos Estivadores do Centro e Sul, Vítor Dias, disse ontem que a proposta de acordo feita pelo Governo abre "uma janela de oportunidade" para chegar a consenso sobre o novo regime do trabalho portuário, que é hoje votado no Parlamento.
"É uma janela de oportunidade para clarificar e discutir", reagiu o dirigente sindical, que representa os estivadores dos portos de Lisboa, Setúbal, Aveiro e Figueira da Foz, um dia depois do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM), regulador do sector portuário, ter enviado uma proposta de compromisso entre patrões e sindicatos. O presidente do IPTM disse ontem que podem ser criados mais de 200 postos de trabalho nos portos portugueses no prazo de três a cinco anos.
João Carvalho, que lidera a entidade reguladora do sector portuário, defendeu que "o número de postos de trabalho nos portos nacionais pode crescer 40% no prazo de três a cinco anos", como resultado da implementação do novo regime laboral e do aumento da carga movimentada.
cm
"É uma janela de oportunidade para clarificar e discutir", reagiu o dirigente sindical, que representa os estivadores dos portos de Lisboa, Setúbal, Aveiro e Figueira da Foz, um dia depois do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM), regulador do sector portuário, ter enviado uma proposta de compromisso entre patrões e sindicatos. O presidente do IPTM disse ontem que podem ser criados mais de 200 postos de trabalho nos portos portugueses no prazo de três a cinco anos.
João Carvalho, que lidera a entidade reguladora do sector portuário, defendeu que "o número de postos de trabalho nos portos nacionais pode crescer 40% no prazo de três a cinco anos", como resultado da implementação do novo regime laboral e do aumento da carga movimentada.
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