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Trabalhadores da EPUL 'atónitos' com intenção da CML em extinguir empresa
Os trabalhadores da Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL) estão “atónitos” com a intenção do presidente da Câmara de Lisboa de extinguir uma empresa que apresenta resultados positivos desde 2010, numa cidade com necessidades de reabilitação.
Os trabalhadores ficaram “atónitos com a decisão”, disse hoje à Lusa Pedro Vicente, que falava em representação dos funcionários da EPUL.
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, anunciou na quarta-feira a intenção de extinguir a EPUL, assegurando a integração da actividade da empresa na autarquia para "preservar património" e "direitos dos trabalhadores".
Pedro Vicente lembrou hoje que “no espaço de quatro anos a EPUL saiu de uma situação de falência técnica para dar resultados líquidos positivos, cerca de cinco milhões de euros em 2010 e 5,5 milhões em 2011”.
“Não compreendemos que com resultados destes e com uma cidade com necessidades de reabilitação [urbana], a Câmara Municipal opte por extinguir a empresa”, afirmou.
Pedro Vicente adiantou que os trabalhadores vão solicitar uma audiência ao presidente da autarquia, para poderem expor-lhe os seus argumentos.
António Costa anunciou na quarta-feira, durante uma reunião de Câmara, a apresentação de uma proposta, que será discutida numa reunião extraordinária a agendar para a próxima semana e que visa a “integração da actividade da EPUL na câmara”.
Os vereadores não comentaram a proposta de extinção da EPUL, adiando declarações para a reunião extraordinária da próxima semana.
Na quarta-feira de manhã, António Costa reuniu-se com os 147 trabalhadores da empresa para lhes dar conta da intenção de extinguir a EPUL.
Num comunicado enviado à agência Lusa, a Administração da EPUL refere que “entende não se pronunciar sobre o anúncio feito aos trabalhadores da empresa pela Câmara Municipal de Lisboa”.
Fonte: Lusa/SOL
Os trabalhadores da Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL) estão “atónitos” com a intenção do presidente da Câmara de Lisboa de extinguir uma empresa que apresenta resultados positivos desde 2010, numa cidade com necessidades de reabilitação.
Os trabalhadores ficaram “atónitos com a decisão”, disse hoje à Lusa Pedro Vicente, que falava em representação dos funcionários da EPUL.
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, anunciou na quarta-feira a intenção de extinguir a EPUL, assegurando a integração da actividade da empresa na autarquia para "preservar património" e "direitos dos trabalhadores".
Pedro Vicente lembrou hoje que “no espaço de quatro anos a EPUL saiu de uma situação de falência técnica para dar resultados líquidos positivos, cerca de cinco milhões de euros em 2010 e 5,5 milhões em 2011”.
“Não compreendemos que com resultados destes e com uma cidade com necessidades de reabilitação [urbana], a Câmara Municipal opte por extinguir a empresa”, afirmou.
Pedro Vicente adiantou que os trabalhadores vão solicitar uma audiência ao presidente da autarquia, para poderem expor-lhe os seus argumentos.
António Costa anunciou na quarta-feira, durante uma reunião de Câmara, a apresentação de uma proposta, que será discutida numa reunião extraordinária a agendar para a próxima semana e que visa a “integração da actividade da EPUL na câmara”.
Os vereadores não comentaram a proposta de extinção da EPUL, adiando declarações para a reunião extraordinária da próxima semana.
Na quarta-feira de manhã, António Costa reuniu-se com os 147 trabalhadores da empresa para lhes dar conta da intenção de extinguir a EPUL.
Num comunicado enviado à agência Lusa, a Administração da EPUL refere que “entende não se pronunciar sobre o anúncio feito aos trabalhadores da empresa pela Câmara Municipal de Lisboa”.
Fonte: Lusa/SOL