billshcot
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Os consumidores que ficaram com vouchers de A Vida é Bela por utilizar – após a suspensão da actividade em Portugal, a 9 de Novembro – podem reclamar a devolução do dinheiro através do site da empresa.
"Informamos que nos encontramos disponíveis para avaliar a possibilidade de reembolso do seu voucher", lê-se em resposta às reclamações, por e-mail, de clientes. "Pedimos que vá ao nosso site, a vida é bela® - Presente, experiência, presentes de Natal, prendas de Aniversário, presentes Namorado, presentes de, prendas Natal, ofertas Natal, presentes aniversário, namorados..., e preencha o formulário."
Acontece que, para reembolso, o formulário pede o talão de compra – sendo que, na maioria dos casos, os vouchers foram oferecidos, são "cheques-presente". Para a jurista da DECO Ana Cristina Tapadinhas, esta obrigação não faz sentido. "Não é legítima porque as pessoas podem comprovar que os vouchers não foram usados [através do número de activação]. Além do mais, as pessoas estão a reclamar directamente à A Vida é Bela."
A DECO já recebeu 1200 queixas e aconselha os clientes lesados a escreverem um e-mail à A Vida é Bela a pedir o reembolso – os valores situam-se entre os 15,90 e os 299 euros por unidade – e que informem a DECO. "Os devedores deverão ser interpelados para o cumprimento do contrato."
As lojas Fnac estão, por seu lado, a devolver o dinheiro a clientes com vouchers por validar que apresentem talão de compra. O CM apurou que a Fnac só pode reembolsar os clientes porque accionou uma "garantia contratualizada com a empresa Maritz Marketing" – que detém a marca A Vida é Bela. Trata-se de uma garantia de bom cumprimento dos vouchers no valor de um milhão de euros, avalizada pelo BES. A Fnac prefere não prestar esclarecimentos.
António Quina, o empresário que criou a marca A Vida é Bela, através da empresa Maritz Marketing, encerrou a loja e os escritórios em Portugal e vive, desde Janeiro, no Rio de Janeiro (Brasil). Casou a 17 de Março último com a brasileira Andréa Ribeiro Martins e tem visto de trabalho e residência válido até Junho de 2016.
cm
"Informamos que nos encontramos disponíveis para avaliar a possibilidade de reembolso do seu voucher", lê-se em resposta às reclamações, por e-mail, de clientes. "Pedimos que vá ao nosso site, a vida é bela® - Presente, experiência, presentes de Natal, prendas de Aniversário, presentes Namorado, presentes de, prendas Natal, ofertas Natal, presentes aniversário, namorados..., e preencha o formulário."
Acontece que, para reembolso, o formulário pede o talão de compra – sendo que, na maioria dos casos, os vouchers foram oferecidos, são "cheques-presente". Para a jurista da DECO Ana Cristina Tapadinhas, esta obrigação não faz sentido. "Não é legítima porque as pessoas podem comprovar que os vouchers não foram usados [através do número de activação]. Além do mais, as pessoas estão a reclamar directamente à A Vida é Bela."
A DECO já recebeu 1200 queixas e aconselha os clientes lesados a escreverem um e-mail à A Vida é Bela a pedir o reembolso – os valores situam-se entre os 15,90 e os 299 euros por unidade – e que informem a DECO. "Os devedores deverão ser interpelados para o cumprimento do contrato."
As lojas Fnac estão, por seu lado, a devolver o dinheiro a clientes com vouchers por validar que apresentem talão de compra. O CM apurou que a Fnac só pode reembolsar os clientes porque accionou uma "garantia contratualizada com a empresa Maritz Marketing" – que detém a marca A Vida é Bela. Trata-se de uma garantia de bom cumprimento dos vouchers no valor de um milhão de euros, avalizada pelo BES. A Fnac prefere não prestar esclarecimentos.
António Quina, o empresário que criou a marca A Vida é Bela, através da empresa Maritz Marketing, encerrou a loja e os escritórios em Portugal e vive, desde Janeiro, no Rio de Janeiro (Brasil). Casou a 17 de Março último com a brasileira Andréa Ribeiro Martins e tem visto de trabalho e residência válido até Junho de 2016.
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