billshcot
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Vidros partidos, portões arrancados, paredes pelos ares e até panelas no telhado, foi o cenário que ficou após uma explosão de gás, ontem de manhã, numa cozinha situada nas traseiras de uma casa, na rua Coto da Pena, em Vilarelho, Caminha.
O rebentamento, que provocou danos avultados em oito habitações, foi ouvido a mais de seis quilómetros do local. Ninguém ficou ferido.
Os proprietários da casa não têm seguro, mas comprometem-se a pagar todos os danos. A Polícia Judiciária afastou a hipótese de crime.
"Vi um clarão, seguido de um estrondo enorme. Parecia um terramoto. Pensei que o prédio vinha abaixo", contou ao CM, ainda em sobressalto, a vizinha Herculana Couchinho.
O rebentamento aconteceu às 09h30 e gerou pânico entre os moradores da pacata rua à entrada da vila de Caminha.
A explosão, que se terá ficado a dever a uma fuga de gás num anexo fechado nas traseiras da casa nº 203, em Vilarelho, deixou marcas em várias moradias no bairro. "Nenhum vidro da minha casa ficou inteiro. Até o portão saltou da garagem", declarou ao CM João Rocha, dono da casa mais próxima.
Maria do Céu Fernandes, dona da moradia onde se deu a explosão, estava no quarto no momento do rebentamento. "Ouviu o barulho e nem reagiu. Estava em pânico", disse ao CM o marido, Vítor Fernandes.
Foram dois vizinhos que, temendo a derrocada da moradia, levaram a antiga professora para fora de casa.
cm
O rebentamento, que provocou danos avultados em oito habitações, foi ouvido a mais de seis quilómetros do local. Ninguém ficou ferido.
Os proprietários da casa não têm seguro, mas comprometem-se a pagar todos os danos. A Polícia Judiciária afastou a hipótese de crime.
"Vi um clarão, seguido de um estrondo enorme. Parecia um terramoto. Pensei que o prédio vinha abaixo", contou ao CM, ainda em sobressalto, a vizinha Herculana Couchinho.
O rebentamento aconteceu às 09h30 e gerou pânico entre os moradores da pacata rua à entrada da vila de Caminha.
A explosão, que se terá ficado a dever a uma fuga de gás num anexo fechado nas traseiras da casa nº 203, em Vilarelho, deixou marcas em várias moradias no bairro. "Nenhum vidro da minha casa ficou inteiro. Até o portão saltou da garagem", declarou ao CM João Rocha, dono da casa mais próxima.
Maria do Céu Fernandes, dona da moradia onde se deu a explosão, estava no quarto no momento do rebentamento. "Ouviu o barulho e nem reagiu. Estava em pânico", disse ao CM o marido, Vítor Fernandes.
Foram dois vizinhos que, temendo a derrocada da moradia, levaram a antiga professora para fora de casa.
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