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“Passei momentos de terror”

billshcot

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Nov 10, 2010
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"Foi horrível, passei momentos de terror. Queria que ele parasse, mas não tinha forças para o obrigar a sair de cima de mim".



As palavras de Carina Isabel, de 36 anos, comprovam o terror que viveu às mãos do inquilino a quem alugava um quarto na habitação onde ela e o companheiro moram, no centro da cidade de Loulé. Na altura do abuso sexual, a vítima estava medicada, por sofrer de depressão profunda. Casal já conhecia o agressor há cerca de dois anos.

O caso ocorreu anteontem, por volta das 13h00, na rua Almeida Garrett, nas traseiras da Câmara Municipal de Loulé. Segundo explicou a vítima ao CM, o agressor, de nacionalidade moldava, com 29 anos, entrou no quarto quando "estava a descansar", aparentemente embriagado, e atacou-a sexualmente.

"Tirou-me da cama, empurrou-me contra o armário e meteu-me os dedos na vagina", recordou ao CM Carina, ainda a recuperar do choque. Depois, o agressor atirou-a com violência para cima da cama, onde consumou a violação.

"Quando acabou, sentou-se no canto do quarto, e disse que não sabia o que tinha feito porque estava bêbado. Depois levantou-se e foi-se embora", lembrou Carina. A vítima, que sofre de epilepsia e depressão profunda, estava fortemente medicada na altura da violação e assume que não conseguiu "arranjar forças para tentar escapar".

Segundo o seu companheiro, José Eduardo, 42 anos, o casal já conhece o agressor, que trabalha na construção civil, há dois anos, altura em que começaram a dividir uma habitação.

"Sempre teve problemas de alcoolismo e arranjava muita confusão na rua, mas era com outras pessoas. Sempre foi correcto para nós e nunca nos faltou ao respeito", assumiu José, que quando chegou a casa, vindo do trabalho, pelas 17h00, encontrou a mulher a chorar no quarto, altura em que foi chamada a GNR de Loulé.

Após ter violado Carina Isabel, o homem foi para o quarto e ficou por lá até ter sido detido pelos militares da GNR, quando eram cerca das 18h30.

A vítima foi submetida a exames e caso foi entregue à Polícia Judiciária.

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