billshcot
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O secretário de estado da Educação, João Casanova de Almeida, afirmou esta quinta-feira que o Governo tem procurando rentabilizar o sistema educativo, mas considerou que é cedo para discutir o fim da gratuitidade no ensino secundário.
"É precoce falarmos do que quer que seja com dados e estudos, ou seja, com tudo aquilo que é feito pelo Ministério da Educação para tomar qualquer iniciativa. É cedo para discutir essa matéria", disse, à margem da apresentação do Programa Escolar de Reforço Alimentar.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, disse na quarta-feira, em entrevista à TVI, que o Governo tem em cima da mesa para o corte de "pelo menos" quatro mil milhões de euros na despesa pública mudanças no financiamento da Educação.
Pedro Passos Coelho disse que a Constituição "não trava mudanças no financiamento do sistema educativo, que pode assim passar a ser semipúblico, com a introdução de co-pagamentos nos níveis de ensino que hoje são gratuitos".
João Casanova de Almeida referiu que o Governo tem procurado rentabilizar o sistema educativo. "Estamos a avaliar o sistema educativo e a intervir desde que tomámos posse e, a seu tempo, cada uma das decisões será comunicada. Temos olhado para o sistema educativo e procurado rentabilizar o que pode ser rentabilizado, que é o que continuaremos a fazer", defendeu.
Questionado pela Lusa sobre as reivindicações da Federação Nacional da Educação, que defendeu a anulação do concurso extraordinário de vinculação de professores e a simplificação do processo de avaliação, o secretário de Estado manifestou-se disponível para ouvir os parceiros sociais.
"Estamos atentos e sempre estivemos atentos ao pulsar das organizações que trabalham em Educação. Em função do que nos é apresentado, vamos ponderar e tomaremos as decisões mais adequadas para que as escolas funcionem sem constrangimentos", disse.
João Casanova de Almeida referiu que as situações vão ser analisadas e que serão tomadas as decisões mais ajustadas "ao funcionamento das escolas e expectativas dos professores".
cm
"É precoce falarmos do que quer que seja com dados e estudos, ou seja, com tudo aquilo que é feito pelo Ministério da Educação para tomar qualquer iniciativa. É cedo para discutir essa matéria", disse, à margem da apresentação do Programa Escolar de Reforço Alimentar.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, disse na quarta-feira, em entrevista à TVI, que o Governo tem em cima da mesa para o corte de "pelo menos" quatro mil milhões de euros na despesa pública mudanças no financiamento da Educação.
Pedro Passos Coelho disse que a Constituição "não trava mudanças no financiamento do sistema educativo, que pode assim passar a ser semipúblico, com a introdução de co-pagamentos nos níveis de ensino que hoje são gratuitos".
João Casanova de Almeida referiu que o Governo tem procurado rentabilizar o sistema educativo. "Estamos a avaliar o sistema educativo e a intervir desde que tomámos posse e, a seu tempo, cada uma das decisões será comunicada. Temos olhado para o sistema educativo e procurado rentabilizar o que pode ser rentabilizado, que é o que continuaremos a fazer", defendeu.
Questionado pela Lusa sobre as reivindicações da Federação Nacional da Educação, que defendeu a anulação do concurso extraordinário de vinculação de professores e a simplificação do processo de avaliação, o secretário de Estado manifestou-se disponível para ouvir os parceiros sociais.
"Estamos atentos e sempre estivemos atentos ao pulsar das organizações que trabalham em Educação. Em função do que nos é apresentado, vamos ponderar e tomaremos as decisões mais adequadas para que as escolas funcionem sem constrangimentos", disse.
João Casanova de Almeida referiu que as situações vão ser analisadas e que serão tomadas as decisões mais ajustadas "ao funcionamento das escolas e expectativas dos professores".
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