billshcot
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Manuel Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas, tomou ontem posse para mais três anos de mandato.
Correio da Manhã – Iniciou hoje [ontem] mais um mandato à frente da União das Misericórdias. Que expectativas?
Manuel Lemos – Espero conseguir que as instituições sociais consigam minimizar os efeitos que a crise está a causar às pessoas. Nós existimos para ajudar os mais necessitados que, infelizmente, são cada vez mais.
– O que mais o preocupa?
– Estou muito apreensivo com as consequências provocadas pela falta de emprego e de futuro. O desespero assusta porque as pessoas estão infelizes. A fome também é preocupante mas em todas as misericórdias há sempre um prato de sopa e um pão para se comer.
– Tem algum plano para mini-mizar os efeitos dos cortes do Estado no apoio às instituições de solidariedade social?
– As misericórdias portuguesas sempre se adaptaram aos recursos existentes. É claro que algumas instituições vão ter muitos problemas mas conto com a união das misericórdias para os ultrapassar da melhor forma.
– Quando terminar este mandato de três anos, o que gostaria de ver diferente nas misericórdias portuguesas?
– Gostava que as misericórdias deixassem de ter apenas um papel de assistencialista às pessoas. Temos muita capacidade para ser isso e muito mais.
cm
Correio da Manhã – Iniciou hoje [ontem] mais um mandato à frente da União das Misericórdias. Que expectativas?
Manuel Lemos – Espero conseguir que as instituições sociais consigam minimizar os efeitos que a crise está a causar às pessoas. Nós existimos para ajudar os mais necessitados que, infelizmente, são cada vez mais.
– O que mais o preocupa?
– Estou muito apreensivo com as consequências provocadas pela falta de emprego e de futuro. O desespero assusta porque as pessoas estão infelizes. A fome também é preocupante mas em todas as misericórdias há sempre um prato de sopa e um pão para se comer.
– Tem algum plano para mini-mizar os efeitos dos cortes do Estado no apoio às instituições de solidariedade social?
– As misericórdias portuguesas sempre se adaptaram aos recursos existentes. É claro que algumas instituições vão ter muitos problemas mas conto com a união das misericórdias para os ultrapassar da melhor forma.
– Quando terminar este mandato de três anos, o que gostaria de ver diferente nas misericórdias portuguesas?
– Gostava que as misericórdias deixassem de ter apenas um papel de assistencialista às pessoas. Temos muita capacidade para ser isso e muito mais.
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