billshcot
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Durante anos, foi agredida e humilhada pelo marido, ambos com 38 anos. Escondeu o sofrimento de todos e aguentou sozinha a violência, que ocorria dentro de casa, em Canelas, Vila Nova de Gaia.
A filha do casal, de 15 anos, nunca foi agredida, mas recebeu ameaças de morte, dirigidas também à mãe. Anteontem, a discussão começou na rua e acabou com a vítima a ser atirada ao chão e arrastada pelo agressor – que foi detido pela GNR de Canelas, mas posto em liberdade depois do primeiro interrogatório no tribunal.
A denúncia às autoridades dava conta de agressões e ofensas verbais, com a mulher a ser espancada mesmo estando prostrada no chão. Quando a patrulha da GNR chegou, encontrou o carro do casal a funcionar, com as portas abertas, bem como as de casa.
Porém, nem as vítimas, nem o agressor se encontravam no local do crime. Mãe e a filha foram encontradas mais tarde e relataram aos militares os momentos de dor que viveram durante anos – e que só paravam quando o agressor ia para Angola, onde trabalha grande parte do ano.
O agressor, no entanto, fugiu para um café. Foi detido por desobediência, depois de ter recusado identificar-se. Em casa do casal, a GNR apreendeu uma arma de fogo, de calibre 6.35 mm – com que o agressor ameaçou de morte a família e, depois, de suicídio.
O homem está agora proibido de se aproximar de casa, mas sujeito a termo de identidade e residência. Deverá ir viver para casa de familiares.
cm
A filha do casal, de 15 anos, nunca foi agredida, mas recebeu ameaças de morte, dirigidas também à mãe. Anteontem, a discussão começou na rua e acabou com a vítima a ser atirada ao chão e arrastada pelo agressor – que foi detido pela GNR de Canelas, mas posto em liberdade depois do primeiro interrogatório no tribunal.
A denúncia às autoridades dava conta de agressões e ofensas verbais, com a mulher a ser espancada mesmo estando prostrada no chão. Quando a patrulha da GNR chegou, encontrou o carro do casal a funcionar, com as portas abertas, bem como as de casa.
Porém, nem as vítimas, nem o agressor se encontravam no local do crime. Mãe e a filha foram encontradas mais tarde e relataram aos militares os momentos de dor que viveram durante anos – e que só paravam quando o agressor ia para Angola, onde trabalha grande parte do ano.
O agressor, no entanto, fugiu para um café. Foi detido por desobediência, depois de ter recusado identificar-se. Em casa do casal, a GNR apreendeu uma arma de fogo, de calibre 6.35 mm – com que o agressor ameaçou de morte a família e, depois, de suicídio.
O homem está agora proibido de se aproximar de casa, mas sujeito a termo de identidade e residência. Deverá ir viver para casa de familiares.
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