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FC Porto: Gestão deixa cair seis dragões

florindo

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Gestão deixa cair seis dragões

Iturbe, Kelvin e Quiñones foram os primeiros a pagar a fatura das alterações radicais na equipa. Miguel Lopes, Castro e Kléber são as últimas vítimas. Atsu e Abdoulaye que se cuidem...

Por mais que Vítor Pereira atribua a derrota em Braga aos fatores naturais de um jogo de futebol, com adversário de estatuto idêntico e arbitragem menor..., nem por isso poderá ser escamoteada uma verdade insofismável: este dragão tem um coletivo forte, mas não possui plantel suficientemente equilibrado para o treinador portista levar tão longe as suas apostas ou experiências.

Já ficaram a marcar passo no primeiro ensaio (Santa Eulália) Iturbe, Kelvin e Quiñones, pode ter agora no Minho deixado cair no já apreciável lote dos desanimados Castro, Miguel Lopes e... perdido de vez Kléber. Jogadores a mais à procura de espaço na equipa e, mais preocupante, já de si próprios para um quadro de 25 unidades, a contar com os guarda-redes Fabiano e Kadú, Maicon (lesionado) Emídio Rafael (que nem sequer está inscrito) e Rolando (de saída).

Feitos os devidos descontos, sobram apenas 14 efetivos disponíveis fisicamente. Dois deles não tanto assim em termos anímicos e longe de estarem acima de qualquer suspeita. Neste patamar, dois degraus acima daqueles que caíram dos estribos e um bocadinho mais seguros dos que estão agarrados por um fio à principal composição encontram-se Atsu e Abdoulaye.

Desperta, Atsu...

O avançado ganês teima em provar que é pura dinamite quando salta do banco para o jogo, mas por enquanto ainda tem o rastilho curto e continua sem explodir quando é lançado de início. Já o senegalês teve um único senão, que se deveu objetivamente a dois erros, se bem que um deles grosseiro, dado ter ficado associado ao segundo golo bracarense. O que não abona em favor de um central... Logo desvaneceu-se um pouco, pelo menos ficou adiada aquela ideia de que estes dois jogadores já estavam noutra galáxia, entre as estrelas.

Os efeitos da Taça de Portugal, ou melhor, da gestão radical de Vítor Pereira na prova têm sido assim devastadores nas suas fileiras, agora até resultaram na eliminação dos dragões. O que é mais grave...

Fonte: A Bola
 
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