billshcot
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Já vi muitos jogos do meu filho e nunca assisti a uma situação destas. Nunca tive tanto medo na vida". Em lágrimas, Catarina Marques, de 34 anos, recorda ao CM o final do jogo de Juniores C que a equipa do seu filho, o Lusitano de Vildemoinhos, venceu (0-3) ao Desportivo de Candal, em Gaia.
Tudo aconteceu no último domingo. Após o apito final do árbitro iniciou-se uma batalha campal entre os pais dos atletas – de 13 e 14 anos. "Começaram a atirar placas de alumínio, caixotes do lixo e cadeiras", referiu João Gomes, director da formação do Lusitano, que apelidou a situação de "muito grave". "Pontapearam, ameaçaram com facas e tesouras, num espectáculo degradante de violência gratuita", contou.
O pai de um dos jogadores do Lusitano – e observador da Liga de Clubes –, dos arredores de Viseu, acabou com um golpe na cabeça, depois de ser atingido por uma placa de alumínio. Já teve alta hospitalar.
O clube viseense garante que não voltará a Candal para o jogo da 2ª fase e irá enviar o caso à Federação Portuguesa de Futebol e ao Ministério da Administração Interna. "Quando as pessoas semeiam ventos, colhem tempestades. Têm de respeitar o terreno que pisam", disse à Lusa Jorge Marques, do Candal.
cm
Tudo aconteceu no último domingo. Após o apito final do árbitro iniciou-se uma batalha campal entre os pais dos atletas – de 13 e 14 anos. "Começaram a atirar placas de alumínio, caixotes do lixo e cadeiras", referiu João Gomes, director da formação do Lusitano, que apelidou a situação de "muito grave". "Pontapearam, ameaçaram com facas e tesouras, num espectáculo degradante de violência gratuita", contou.
O pai de um dos jogadores do Lusitano – e observador da Liga de Clubes –, dos arredores de Viseu, acabou com um golpe na cabeça, depois de ser atingido por uma placa de alumínio. Já teve alta hospitalar.
O clube viseense garante que não voltará a Candal para o jogo da 2ª fase e irá enviar o caso à Federação Portuguesa de Futebol e ao Ministério da Administração Interna. "Quando as pessoas semeiam ventos, colhem tempestades. Têm de respeitar o terreno que pisam", disse à Lusa Jorge Marques, do Candal.
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