delfimsilva
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Boavista não quis comentar esta decisão.
O Tribunal Central Administrativo do Sul rejeitou o recurso apresentado pela Federação Portuguesa de Futebol à decisão, em primeira instância, da anulação da despromoção do Boavista à segunda liga.
A decisão foi confirmada esta quarta-feira à agência Lusa por fonte do Tribunal Central Administrativo do Sul (TCAS), esclarecendo que o recurso da FPF "não foi admitido por ser legalmente inadmissível".
"O processo transitou, por falta de recurso da decisão e vai ser remetido, brevemente, para o Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa", disse a mesma fonte.
Contactada pela Lusa, fonte do Boavista não quis comentar esta decisão por o clube axadrezado não ter sido ainda notificado.
Já fonte oficial da FPF admitiu à Lusa que o organismo "irá analisar com detalhe os fundamentos desta decisão para avaliar os eventuais próximos passos a seguir".
"A FPF respeitará todas as decisões tomadas pelos tribunais", garantiu a mesma fonte, admitindo que, em última instância, o caso terá de voltar a ser analisado "pelo Conselho de Justiça atual".
O Tribunal Central Administrativo do Sul rejeitou o recurso apresentado pela Federação Portuguesa de Futebol à decisão, em primeira instância, da anulação da despromoção do Boavista à segunda liga.
A decisão foi confirmada esta quarta-feira à agência Lusa por fonte do Tribunal Central Administrativo do Sul (TCAS), esclarecendo que o recurso da FPF "não foi admitido por ser legalmente inadmissível".
"O processo transitou, por falta de recurso da decisão e vai ser remetido, brevemente, para o Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa", disse a mesma fonte.
Contactada pela Lusa, fonte do Boavista não quis comentar esta decisão por o clube axadrezado não ter sido ainda notificado.
Já fonte oficial da FPF admitiu à Lusa que o organismo "irá analisar com detalhe os fundamentos desta decisão para avaliar os eventuais próximos passos a seguir".
"A FPF respeitará todas as decisões tomadas pelos tribunais", garantiu a mesma fonte, admitindo que, em última instância, o caso terá de voltar a ser analisado "pelo Conselho de Justiça atual".