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Passos discursa com protesto

billshcot

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Nov 10, 2010
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Os protestos à porta das instalações da Universidade Nova de Lisboa, em Campolide, eram o prenúncio de uma manhã agitada para o primeiro-ministro. Dentro da Universidade, mal Passos Coelho começou a discursar sobre segurança, oito estudantes levantaram-se e desenrolaram uma faixa gigante com uma única palavra: "Demite-te".

Em resposta, Passos deu ordens para se não retirar a faixa em nome da boa saúde da democracia portuguesa. Isto apesar da movimentação imediata do corpo de segurança pessoal do chefe do Executivo: "Pedia ao Serra [um dos chefes do corpo de segurança pessoal do primeiro-ministro] que deixasse os senhores ostentarem o cartaz sem nenhum problema. Vivemos, felizmente, numa situação de boa saúde da nossa democracia e não vemos nenhuma razão para que os senhores não possam ostentar as faixas que entenderem", declarou Passos, que prosseguiu, o discurso de quinze minutos com a palavra "Demite-te" sempre no seu campo de visão. No final, garantiu que "não foi nada difícil" ler a sua intervenção.

Isabel Pires, uma das autoras do protesto, justificou a iniciativa com o "estado de coisas a que isto [País] chegou.

SECRETAS PODEM AJUDAR EMPRESAS NOS MERCADOS

O primeiro-ministro defendeu ontem que os serviços de informações "podem e devem" contribuir, "em conjugação" com entidades como a AICEP, para que as empresas tenham uma informação mais "rigorosa e actualizada" dos mercados em que operam. No seminário ‘A Segurança Global e os Sistemas Democráticos: desafios e perspectivas', organizado pelo Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP), Passos Coelho anunciou que o Governo está a preparar a reforma do regime do segredo de Estado e da sua fiscalização e "condições de escrutínio" do SIRP.

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