billshcot
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O presidente do Instituto Português do Sangue e Transplantação, Hélder Trindade, revelou esta quinta-feira que o banco público de sangue do cordão umbilical vai retomar em breve a sua actividade e que o protocolo com a primeira maternidade será assinado sexta-feira.
Hélder Trindade explicou que deve encarar-se esta reabertura com "toda a naturalidade", alegando que a intenção nunca foi encerrar definitivamente o banco de recolha.
O banco público de sangue do cordão umbilical (Lusocord), que tinha passado para a tutela do Instituto Português do Sangue e Transplantação (IPST) em Agosto e que encerrou um mês depois, após terem sido detectadas irregularidades na gestão e nos procedimentos de recolha, retomará as actividades normais em breve, porque está agora garantida a "segurança e a qualidade do serviço futuro".
A primeira maternidade parceira do projecto é a do hospital de São João, no Porto.
"Durante este período estivemos a trabalhar de forma a garantir a segurança e qualidade do serviço futuro. Depois disto, serão assinados protocolos com as maternidades. O fundamental é transmitir a competência técnica para um melhor serviço", referiu.
O presidente do IPST explicou que o importante "é começar passo-a-passo", revelando que as primeiras colheitas acontecerão ainda este ano.
Hélder Trindade acrescentou que o trabalho realizado durante este período de suspensão foi fundamental para que "certas condições não continuassem". A ideia, reforçou, é oferecer um melhor serviço.
A 17 de Outubro, na Comissão Parlamentar de Saúde, Hélder Trindade apresentou provas de um conjunto de irregularidades detectadas.
Na ocasião, o responsável pelo IPST falou em kits guardados junto a sanitas e embalagens fora do prazo de validade, entre outros aspectos.
cm
Hélder Trindade explicou que deve encarar-se esta reabertura com "toda a naturalidade", alegando que a intenção nunca foi encerrar definitivamente o banco de recolha.
O banco público de sangue do cordão umbilical (Lusocord), que tinha passado para a tutela do Instituto Português do Sangue e Transplantação (IPST) em Agosto e que encerrou um mês depois, após terem sido detectadas irregularidades na gestão e nos procedimentos de recolha, retomará as actividades normais em breve, porque está agora garantida a "segurança e a qualidade do serviço futuro".
A primeira maternidade parceira do projecto é a do hospital de São João, no Porto.
"Durante este período estivemos a trabalhar de forma a garantir a segurança e qualidade do serviço futuro. Depois disto, serão assinados protocolos com as maternidades. O fundamental é transmitir a competência técnica para um melhor serviço", referiu.
O presidente do IPST explicou que o importante "é começar passo-a-passo", revelando que as primeiras colheitas acontecerão ainda este ano.
Hélder Trindade acrescentou que o trabalho realizado durante este período de suspensão foi fundamental para que "certas condições não continuassem". A ideia, reforçou, é oferecer um melhor serviço.
A 17 de Outubro, na Comissão Parlamentar de Saúde, Hélder Trindade apresentou provas de um conjunto de irregularidades detectadas.
Na ocasião, o responsável pelo IPST falou em kits guardados junto a sanitas e embalagens fora do prazo de validade, entre outros aspectos.
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