billshcot
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Rosemary Noronha, ex- chefe de gabinete (em São Paulo) do antigo presidente Lula da Silva, tinha um papel preponderante na rede de altos funcionários do governo que alteravam pareceres para favorecer empresários. A acusação faz parte da denúncia oficial da Polícia Federal à Justiça de São Paulo.
Contrariando afirmações do Partido dos Trabalhadores (PT) e do ministro da Justiça, Eduardo Cardoso, o relatório da polícia garante que Rosemary era a líder e o ‘braço político’ da rede de corruptos que se instalou em agências reguladoras e outros órgãos do governo. A polícia sublinha que o cargo que Rosemary ocupava lhe dava acesso à mais alta cúpula do governo e que a usava em prol do esquema ilegal.
De acordo com a denúncia, Rosemary indicava directamente nomeações que interessavam ao grupo, sempre através do ex-presidente Inácio Lula da Silva, e facilitava o acesso ao governo de empresários ligados ao esquema. Usava ainda o prestígio do cargo para viabilizar negócios escuros e obter vantagens para si e os outros acusados.
Rosemary Noronha foi incriminada por corrupção, tráfico de influência, e formação de bando, mas recusou depor ao ser inquirida pelos agentes responsáveis do caso.
cm
Contrariando afirmações do Partido dos Trabalhadores (PT) e do ministro da Justiça, Eduardo Cardoso, o relatório da polícia garante que Rosemary era a líder e o ‘braço político’ da rede de corruptos que se instalou em agências reguladoras e outros órgãos do governo. A polícia sublinha que o cargo que Rosemary ocupava lhe dava acesso à mais alta cúpula do governo e que a usava em prol do esquema ilegal.
De acordo com a denúncia, Rosemary indicava directamente nomeações que interessavam ao grupo, sempre através do ex-presidente Inácio Lula da Silva, e facilitava o acesso ao governo de empresários ligados ao esquema. Usava ainda o prestígio do cargo para viabilizar negócios escuros e obter vantagens para si e os outros acusados.
Rosemary Noronha foi incriminada por corrupção, tráfico de influência, e formação de bando, mas recusou depor ao ser inquirida pelos agentes responsáveis do caso.
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