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Assaltos a lojas no centro da vila

billshcot

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Nov 10, 2010
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"No assalto à mão armada que sofri, o barulho que os três ladrões fizeram a partir as montras à martelada foi tanto que nem me ouviram a disparar para o ar". José Ramos, 45 anos, é dono de duas ourivesarias na zona comercial da Moita, e em apenas um ano foi vítima de dois crimes violentos. Os ataques armados aos estabelecimentos e os furtos são a principal preocupação dos proprietários de estabelecimentos comerciais nesta vila da Margem Sul do Tejo. O reforço da protecção é já visível.

Nos dois assaltos de que foi vítima, José Ramos afirma ter sofrido um prejuízo estimado em cerca de 250 mil euros. Responsáveis de grande parte dos danos foram quatro romenos encapuzados, que em Fevereiro deste ano arrombaram a porta da ourivesaria Charme e, de madrugada, quase esvaziaram o estabelecimento comercial.

Todo o crime ficou filmado, tendo os vídeos sido entregues à GNR para investigação. Mas até agora não se registaram quaisquer detenções. Rosa Santos Dias é dona de uma loja de roupa de criança junto à ourivesaria de José Ramos. "Também já me assaltaram duas vezes", lamenta ao Correio da Manhã.

"RECEIO QUE CRIME SUBA": Mafalda Martins. Com. Dest. GNR do Montijo

Correio da Manhã – Como caracteriza a segurança na Moita?

Mafalda Martins – Os índices de crime não têm vindo a aumentar nos últimos anos. Nas áreas patrulhadas pela GNR do concelho da Moita o crime é razoável. A vila é calma em termos sociais, mas é fustigada por crimes de fora.

– Qual o crime que mais preocupa a GNR na localidade?

– São os crimes contra o património, como furtos em residência e estabelecimentos comerciais. São crimes mais preocupantes nas zonas residenciais. Temos receio de que em 2013 o crime suba, como os esticões ou burlas a idosos.

– Qual o efectivo do posto territorial da vila?

– Temos 40 militares no posto territorial. Com as últimas transferências, o posto foi beneficiado em termos de efectivo. Conseguimos aumentar o policiamento de proximidade na rua. Mas é lógico que não chega. Queríamos fazer mais na prevenção.

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