billshcot
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Em Alcácer do Sal, os furtos a residências e ao comércio estão a aumentar e a população queixa-se de que a maioria dos assaltos acontece de dia e tem como objectivo o ouro que as famílias guardam em casa. "Já houve vivendas assaltadas no bairro do Laranjal. Vão à procura do ouro que as pessoas têm guardado em casa", diz fonte policial.
"Os assaltos acontecem durante o dia e os ladrões não são apanhados", denuncia uma comerciante da cidade. As autoridades confirmam que "o furto a residências visando o ouro" em alguns bairros da cidade e "os furtos de cortiça, ferramentas e gasóleo em propriedades rurais" são alguns dos crimes mais frequentes no concelho. A proximidade da A2 e do IC1 "eleva o aparecimento de alguns crimes de ocasião perpetrados por indivíduos que estão de passagem", adianta fonte da GNR.
O assalto a uma oculista, há cerca de dois meses, durante a madrugada, foi um dos casos mais recentes. "Levaram tudo o que a senhora tinha na loja", lembram os moradores. Os comerciantes queixam-se da pouca vigilância nas ruas, principalmente durante a noite, quando as lojas estão mais vulneráveis.
"ÍNDICE DE CRIMINALIDADE BAIXOU": Pedro Paredes, pres. da Câmara de Alcácer do Sal
Correio da Manhã - Alcácer do Sal é uma cidade segura?
Pedro Paredes - Todo o concelho é relativamente calmo e tem um índice de criminalidade baixo. Temos algumas preocupações, principalmente nas zonas mais isoladas, mas a GNR tem um papel eficaz.
- Quais são as principais preocupações?
- Preocupa-nos a relação dos jovens em idade escolar com as drogas. É um fenómeno que estamos a combater através de campanhas nas escolas, ao nível da prevenção, mas, infelizmente, já tivemos casos em que os jovens necessitam de internamento.
- E em matéria de insegurança?
- Os furtos em montes isolados, em aglomerados e a pessoas idosas são os que mais nos preocupam. A câmara fornece uma carrinha à GNR, que vai aos montes fazer prevenção junto dos idosos para que Alcácer continue a ser o último paraíso ao pé de Lisboa.
cm
"Os assaltos acontecem durante o dia e os ladrões não são apanhados", denuncia uma comerciante da cidade. As autoridades confirmam que "o furto a residências visando o ouro" em alguns bairros da cidade e "os furtos de cortiça, ferramentas e gasóleo em propriedades rurais" são alguns dos crimes mais frequentes no concelho. A proximidade da A2 e do IC1 "eleva o aparecimento de alguns crimes de ocasião perpetrados por indivíduos que estão de passagem", adianta fonte da GNR.
O assalto a uma oculista, há cerca de dois meses, durante a madrugada, foi um dos casos mais recentes. "Levaram tudo o que a senhora tinha na loja", lembram os moradores. Os comerciantes queixam-se da pouca vigilância nas ruas, principalmente durante a noite, quando as lojas estão mais vulneráveis.
"ÍNDICE DE CRIMINALIDADE BAIXOU": Pedro Paredes, pres. da Câmara de Alcácer do Sal
Correio da Manhã - Alcácer do Sal é uma cidade segura?
Pedro Paredes - Todo o concelho é relativamente calmo e tem um índice de criminalidade baixo. Temos algumas preocupações, principalmente nas zonas mais isoladas, mas a GNR tem um papel eficaz.
- Quais são as principais preocupações?
- Preocupa-nos a relação dos jovens em idade escolar com as drogas. É um fenómeno que estamos a combater através de campanhas nas escolas, ao nível da prevenção, mas, infelizmente, já tivemos casos em que os jovens necessitam de internamento.
- E em matéria de insegurança?
- Os furtos em montes isolados, em aglomerados e a pessoas idosas são os que mais nos preocupam. A câmara fornece uma carrinha à GNR, que vai aos montes fazer prevenção junto dos idosos para que Alcácer continue a ser o último paraíso ao pé de Lisboa.
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