billshcot
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Ministro diz que RTP tem de ser “reestruturada para poder valer mais” e desvaloriza palavras de Marcelo Rebelo de Sousa que afirmou que as polémicas em torno da empresa de TV pública a desvalorizam.
O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares negou ontem qualquer saneamento político sobre o caso da cedência de imagens da manifestação de 14 de Novembro à PSP, confrontado com as afirmações de Nuno Santos uma hora antes em conferência de Imprensa. O ex-director de Informação da RTP voltou a dizer que a sua demissão do cargo se deveu a “razões políticas”.
Miguel Relvas disse ser adepto e praticar diariamente “uma disciplina militar na separação de competências entre aquilo que é a gestão de um empresa, seja a RTP ou outra, e aquelas que são as competências da tutela”, disse o ministro à margem de um encontro do Dia Nacional da Imprensa. Referiu o ministro que a demissão de Nuno Santos, aceite de imediato, é um assunto “da administração da RTP e não pode ser entendido como um saneamento político”.
Entretanto, Carlos Magno, presidente da ERC, voltou a falar no processo que o regulador irá abrir para apurar as acusações de Nuno Santos, e reconheceu que se trata de “caso mais difícil de investigar, do que apurar o que se passou com a cedência das imagens”. Este responsável foi ainda crítico quanto à cedência das imagens à polícia. “Aqueles conteúdos servem exclusivamente para fins jornalísticos ou editoriais e mais nada. Não deviam ter sido entregues a nenhuma força policial. Não sei se isto está escrito ou não, se há normas… se não há, vamos fazê-las” em conjunto com o conselho de redacção da RTP como afirmou a semana passada após reunião com aquele grupo de jornalistas.
Questionado sobre as críticas ao almoço que teve há dias com o presidente da RTP, Alberto da Ponte, Carlos Magno justificou: “Se eu tivesse algum problema em falar com o presidente da RTP, não o faria num sítio público. Foi uma reunião de trabalho, em que tratámos de vários assuntos”. O presidente do regulador disse ainda que teve também reuniões com outras pessoas envolvidas no processo da RTP e rematou: “o papel do presidente da ERC não é ser juiz, o regulador pressupõe muita conversação, muita diplomacia”.
cm
O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares negou ontem qualquer saneamento político sobre o caso da cedência de imagens da manifestação de 14 de Novembro à PSP, confrontado com as afirmações de Nuno Santos uma hora antes em conferência de Imprensa. O ex-director de Informação da RTP voltou a dizer que a sua demissão do cargo se deveu a “razões políticas”.
Miguel Relvas disse ser adepto e praticar diariamente “uma disciplina militar na separação de competências entre aquilo que é a gestão de um empresa, seja a RTP ou outra, e aquelas que são as competências da tutela”, disse o ministro à margem de um encontro do Dia Nacional da Imprensa. Referiu o ministro que a demissão de Nuno Santos, aceite de imediato, é um assunto “da administração da RTP e não pode ser entendido como um saneamento político”.
Entretanto, Carlos Magno, presidente da ERC, voltou a falar no processo que o regulador irá abrir para apurar as acusações de Nuno Santos, e reconheceu que se trata de “caso mais difícil de investigar, do que apurar o que se passou com a cedência das imagens”. Este responsável foi ainda crítico quanto à cedência das imagens à polícia. “Aqueles conteúdos servem exclusivamente para fins jornalísticos ou editoriais e mais nada. Não deviam ter sido entregues a nenhuma força policial. Não sei se isto está escrito ou não, se há normas… se não há, vamos fazê-las” em conjunto com o conselho de redacção da RTP como afirmou a semana passada após reunião com aquele grupo de jornalistas.
Questionado sobre as críticas ao almoço que teve há dias com o presidente da RTP, Alberto da Ponte, Carlos Magno justificou: “Se eu tivesse algum problema em falar com o presidente da RTP, não o faria num sítio público. Foi uma reunião de trabalho, em que tratámos de vários assuntos”. O presidente do regulador disse ainda que teve também reuniões com outras pessoas envolvidas no processo da RTP e rematou: “o papel do presidente da ERC não é ser juiz, o regulador pressupõe muita conversação, muita diplomacia”.
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