billshcot
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"Quando lá cheguei, estava o corredor cheio de fumo e comecei a ver gente a fugir. Só tive tempo de tapar a boca com o casaco e fugir também", conta ao CM José, um dos alunos que testemunharam o acidente com um extintor, que ocorreu ontem a meio da manhã, na escola EB 2/3 de Alvarelhos, Trofa.
O extintor explodiu no meio de um corredor e obrigou a que dez alunos recebessem tratamento hospitalar por intoxicação. Quatro dos estudantes tiveram de ser assistidos no Hospital de Santo Tirso e os outros seis no Hospital de Famalicão. Segundo os Bombeiros da Trofa, que tomaram conta da ocorrência às 10h24, todas as vítimas se queixavam de tonturas, de dores de cabeça e de dores de garganta.
André Serra, uma das vítimas, contou ao CM que um aluno, de 14 anos, pegou numa colega – Ana, de 13 – ao colo e esta bateu com a cabeça no extintor, que caiu e provocou uma nuvem de fumo por todo o corredor. "Ninguém estava a contar com aquilo, ficámos assustados e corremos logo para a rua", disse o jovem, de 11 anos, ao CM. Ercília Gomes, mãe do jovem, conta como encontrou o filho: "Mal fui contactada pela escola, perto das 11h30, fui logo ter com ele ao Hospital de Famalicão. E quando vi o meu filho, ele ainda tinha algumas dores de estômago, mas já estava mais calmo."
Apesar do acidente ter ocorrido dentro do estabelecimento de ensino, Ercília não atribui culpas à escola pelo sucedido. "Não posso culpá-los, isto foi um acidente. E eles trataram de tudo da melhor forma, não me vou aborrecer por causa disto."
Quanto ao autor, "ele é um pouco rebelde, mas não fez por mal", diz Ercília. O CM contactou a direcção da Escola de Alvarelhos e o presidente do Agrupamento de Escolas de São Romão, mas estes mostraram-se indisponíveis para prestar declarações.
cm
O extintor explodiu no meio de um corredor e obrigou a que dez alunos recebessem tratamento hospitalar por intoxicação. Quatro dos estudantes tiveram de ser assistidos no Hospital de Santo Tirso e os outros seis no Hospital de Famalicão. Segundo os Bombeiros da Trofa, que tomaram conta da ocorrência às 10h24, todas as vítimas se queixavam de tonturas, de dores de cabeça e de dores de garganta.
André Serra, uma das vítimas, contou ao CM que um aluno, de 14 anos, pegou numa colega – Ana, de 13 – ao colo e esta bateu com a cabeça no extintor, que caiu e provocou uma nuvem de fumo por todo o corredor. "Ninguém estava a contar com aquilo, ficámos assustados e corremos logo para a rua", disse o jovem, de 11 anos, ao CM. Ercília Gomes, mãe do jovem, conta como encontrou o filho: "Mal fui contactada pela escola, perto das 11h30, fui logo ter com ele ao Hospital de Famalicão. E quando vi o meu filho, ele ainda tinha algumas dores de estômago, mas já estava mais calmo."
Apesar do acidente ter ocorrido dentro do estabelecimento de ensino, Ercília não atribui culpas à escola pelo sucedido. "Não posso culpá-los, isto foi um acidente. E eles trataram de tudo da melhor forma, não me vou aborrecer por causa disto."
Quanto ao autor, "ele é um pouco rebelde, mas não fez por mal", diz Ercília. O CM contactou a direcção da Escola de Alvarelhos e o presidente do Agrupamento de Escolas de São Romão, mas estes mostraram-se indisponíveis para prestar declarações.
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