billshcot
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Seis empresas distribuidoras de vouchers de ‘A Vida é Bela’ estão dispostas a reembolsar ou compensar os consumidores, mesmo sem o talão de compra, anunciou hoje a DECO, que já recebeu perto de 1.700 queixas.
Após várias reuniões com a DECO, seis empresas distribuidoras mostraram-se dispostas a reembolsar ou a compensar os consumidores que não possuem o respectivo talão de compra, afirma a associação de defesa dos consumidores.
Essas empresas são a Best Travel, a FNAC, a Halcon Viagens, a Livro do Dia, a Radio Popular e a Staples, que se propõem verificar por via informática se a transação foi feita por elas.
A Deco lamentou que sete empresas não tenham mostrado flexibilidade para ajudar a ressarcir os seus clientes lesados.
Relativamente à Auchan, ao El Corte Inglés, à Media Markt e à Sonae (que engloba a Worten, o Continente e o Modelo), só mostraram essa disponibilidade mediante a apresentação do talão de compra.
"Pior ainda foram as três empresas (CTT, Bertrand e Pingo Doce) que não apresentaram qualquer proposta concreta", afirma a associação.
Para tentar reaver o dinheiro, a Deco recomenda que os detentores de vouchers verifiquem se estão dentro do prazo e se o código de activação está intacto, ou seja, não rasurado, já que funciona como uma "raspadinha".
Se o proprietário do voucher tiver o talão de compra, basta apresentá-lo junto da empresa distribuidora onde adquiriu o voucher e será reembolsado.
Quanto às pessoas que receberam o voucher como presente e não possuem o respectivo talão de compra, a Deco recomenda que contactem quem o ofereceu para saber onde foi comprado.
Se tiver sido numa das seis empresas que mostraram "predisposição em zelar pelo interesse dos seus clientes", basta apresentar o voucher válido e o nome do comprador, que a empresa procurará confirmar a venda e reembolsar ou compensar o consumidor (através duma qualquer forma de crédito).
Caso o voucher tenha sido comprado directamente na loja, no portal ou nos quiosques explorados pela empresa 'A Vida é Bela', a solução passa por reclamar junto do Provedor das Agências de Viagem e Turismo da APAVT (para os vouchers que se destinam exclusivamente a reservas de hotel), ou pedir o respectivo crédito através do Plano Especial de Recuperação (PER).
cm
Após várias reuniões com a DECO, seis empresas distribuidoras mostraram-se dispostas a reembolsar ou a compensar os consumidores que não possuem o respectivo talão de compra, afirma a associação de defesa dos consumidores.
Essas empresas são a Best Travel, a FNAC, a Halcon Viagens, a Livro do Dia, a Radio Popular e a Staples, que se propõem verificar por via informática se a transação foi feita por elas.
A Deco lamentou que sete empresas não tenham mostrado flexibilidade para ajudar a ressarcir os seus clientes lesados.
Relativamente à Auchan, ao El Corte Inglés, à Media Markt e à Sonae (que engloba a Worten, o Continente e o Modelo), só mostraram essa disponibilidade mediante a apresentação do talão de compra.
"Pior ainda foram as três empresas (CTT, Bertrand e Pingo Doce) que não apresentaram qualquer proposta concreta", afirma a associação.
Para tentar reaver o dinheiro, a Deco recomenda que os detentores de vouchers verifiquem se estão dentro do prazo e se o código de activação está intacto, ou seja, não rasurado, já que funciona como uma "raspadinha".
Se o proprietário do voucher tiver o talão de compra, basta apresentá-lo junto da empresa distribuidora onde adquiriu o voucher e será reembolsado.
Quanto às pessoas que receberam o voucher como presente e não possuem o respectivo talão de compra, a Deco recomenda que contactem quem o ofereceu para saber onde foi comprado.
Se tiver sido numa das seis empresas que mostraram "predisposição em zelar pelo interesse dos seus clientes", basta apresentar o voucher válido e o nome do comprador, que a empresa procurará confirmar a venda e reembolsar ou compensar o consumidor (através duma qualquer forma de crédito).
Caso o voucher tenha sido comprado directamente na loja, no portal ou nos quiosques explorados pela empresa 'A Vida é Bela', a solução passa por reclamar junto do Provedor das Agências de Viagem e Turismo da APAVT (para os vouchers que se destinam exclusivamente a reservas de hotel), ou pedir o respectivo crédito através do Plano Especial de Recuperação (PER).
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