billshcot
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O Banco do Brasil foi usado no governo do ex- -presidente Lula da Silva para angariar luvas para um ‘saco azul’ do Partido dos Trabalhadores. A denúncia consta do depoimento à justiça de Marcos Valério, condenado a 40 anos de cadeia por ter sido o operador do ‘Mensalão’ e o qual está a ser publicado pela imprensa brasileira.
Valério afirmou, nomeadamente, que, após a ascensão de Lula ao poder, empresas de publicidade que quisessem assinar contratos com o Banco do Brasil eram forçadas a pagar luvas de 2% sobre os montantes envolvidos, dinheiro que era enviado depois para o partido do presidente. Estas cobranças, ainda segundo o publicitário, foram arquitectadas por Henrique Pizzolato, então director do banco público, também já condenado no ‘Mensalão’, por ter sido responsável pelo desvio de milhões de euros da entidade bancária.
Esta nova acusação segue-se a outra, divulgada terça-feira, segundo a qual Lula da Silva, que escapou do julgamento alegando ignorar totalmente a trama e ter sido traído por aliados, sabia da existência do ‘Mensalão’ e beneficiou dele. No depoimento, Marcos Valério afirmou que usou dinheiro desse esquema ilegal para pagar contas de Lula da Silva e que tratou de assuntos de corrupção no próprio palácio presidencial, onde obteve a aprovação do ex-presidente.
NOVA INVESTIGAÇÃO A 'ROSE'
A ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo, Rosemary Noronha, já incriminada por corrupção e tráfico de influência, vai ser alvo de uma nova acção da Polícia Federal. O inspector Ricardo Hiroshi, que comanda a apuração de denúncias contra Rosemary e cúmplices, vai abrir outra investigação por branqueamento de capitais.
Hiroshi detectou nos documentos apreendidos pelo grupo, que adulterava pareceres oficiais em troca de luvas, compra de imóveis e carros de luxo colocados em nome de parentes e funcionários dos acusados. O carro de Rosemary, por exemplo, foi comprado por 120 mil euros e logo colocado em nome de outra pessoa.
cm
Valério afirmou, nomeadamente, que, após a ascensão de Lula ao poder, empresas de publicidade que quisessem assinar contratos com o Banco do Brasil eram forçadas a pagar luvas de 2% sobre os montantes envolvidos, dinheiro que era enviado depois para o partido do presidente. Estas cobranças, ainda segundo o publicitário, foram arquitectadas por Henrique Pizzolato, então director do banco público, também já condenado no ‘Mensalão’, por ter sido responsável pelo desvio de milhões de euros da entidade bancária.
Esta nova acusação segue-se a outra, divulgada terça-feira, segundo a qual Lula da Silva, que escapou do julgamento alegando ignorar totalmente a trama e ter sido traído por aliados, sabia da existência do ‘Mensalão’ e beneficiou dele. No depoimento, Marcos Valério afirmou que usou dinheiro desse esquema ilegal para pagar contas de Lula da Silva e que tratou de assuntos de corrupção no próprio palácio presidencial, onde obteve a aprovação do ex-presidente.
NOVA INVESTIGAÇÃO A 'ROSE'
A ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo, Rosemary Noronha, já incriminada por corrupção e tráfico de influência, vai ser alvo de uma nova acção da Polícia Federal. O inspector Ricardo Hiroshi, que comanda a apuração de denúncias contra Rosemary e cúmplices, vai abrir outra investigação por branqueamento de capitais.
Hiroshi detectou nos documentos apreendidos pelo grupo, que adulterava pareceres oficiais em troca de luvas, compra de imóveis e carros de luxo colocados em nome de parentes e funcionários dos acusados. O carro de Rosemary, por exemplo, foi comprado por 120 mil euros e logo colocado em nome de outra pessoa.
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