delfimsilva
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Estavam quase todos a cumprir penas pesadas, nalguns casos de 20 anos, numa lista de crimes que é dominada pelos homicídios, pelos assaltos à mão armada e pelo tráfico de droga.
Foram esta quinta-feira entregues à justiça do seu país 14 reclusos brasileiros que cumpriam penas em Portugal. A operação, a primeira desta dimensão, foi coordenada pela Interpol, envolveu várias forças e serviços de segurança e decorreu em plena placa de Figo Maduro, em Lisboa.
Os 14 reclusos envolvidos nesta transferência colectiva para prisões brasileiras foram sendo transportados nos últimos dias para Figo Maduro, oriundos das várias cadeias espalhadas pelo país onde cumpriam pena. Esta quinta-feira de manhã, numa operação de segurança de grande aparato, foram concentrados na pista militar de Figo Maduro.
À espera dos reclusos estava um avião da Polícia Federal Brasileira com 17 agentes a bordo, que os vão levar de regresso ao Brasil com várias escalas previstas, consoante as cidades ou Estados em que cada um irá passar a estar detido.
Em Portugal, os brasileiros estavam quase todos a cumprir penas pesadas, nalguns casos de 20 anos, numa lista de crimes que é dominada pelos homicídios, pelos assaltos à mão armada e o tráfico de droga.
Estas transferências de reclusos, previstas na Convenção das Nações Unidas para a prevenção do crime e o tratamento de delinquentes, resultam dos pedidos dos próprios, analisados e autorizados depois por Ttibunais superiores dos dois países.
A título de exemplo, o ano passado Portugal transferiu 30 estrangeiros, dos quais cinco eram brasileiros. Desta vez, e de uma só vez, foram 14 os brasileiros que deixaram Portugal, num processo que ficaria tão caro em voos comerciais que levou a justiça brasileira a enviar um avião da Polícia Federal.
lusa
Foram esta quinta-feira entregues à justiça do seu país 14 reclusos brasileiros que cumpriam penas em Portugal. A operação, a primeira desta dimensão, foi coordenada pela Interpol, envolveu várias forças e serviços de segurança e decorreu em plena placa de Figo Maduro, em Lisboa.
Os 14 reclusos envolvidos nesta transferência colectiva para prisões brasileiras foram sendo transportados nos últimos dias para Figo Maduro, oriundos das várias cadeias espalhadas pelo país onde cumpriam pena. Esta quinta-feira de manhã, numa operação de segurança de grande aparato, foram concentrados na pista militar de Figo Maduro.
À espera dos reclusos estava um avião da Polícia Federal Brasileira com 17 agentes a bordo, que os vão levar de regresso ao Brasil com várias escalas previstas, consoante as cidades ou Estados em que cada um irá passar a estar detido.
Em Portugal, os brasileiros estavam quase todos a cumprir penas pesadas, nalguns casos de 20 anos, numa lista de crimes que é dominada pelos homicídios, pelos assaltos à mão armada e o tráfico de droga.
Estas transferências de reclusos, previstas na Convenção das Nações Unidas para a prevenção do crime e o tratamento de delinquentes, resultam dos pedidos dos próprios, analisados e autorizados depois por Ttibunais superiores dos dois países.
A título de exemplo, o ano passado Portugal transferiu 30 estrangeiros, dos quais cinco eram brasileiros. Desta vez, e de uma só vez, foram 14 os brasileiros que deixaram Portugal, num processo que ficaria tão caro em voos comerciais que levou a justiça brasileira a enviar um avião da Polícia Federal.
lusa