billshcot
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Durante três dias, pais e familiares próximos de seis crianças, entre os três e os dez anos, violadas e filmadas entre 2007 e 2011 relataram, de lágrimas nos olhos, o terror que os filhos viveram às mãos de R.C., informático reformado de Benfica, em Lisboa. Ontem, nas alegações finais, o informático pediu desculpa às vítimas.
O arguido, 53 anos, falou pela primeira vez antes de ouvir o procurador da República pedir 22 anos de cadeia pelos 7219 abusos sexuais, num total de 160 mil crimes, devido à posse de imagens e vídeos de pedofilia. O procurador do Ministério Público salientou o sofrimento e os traumas provocados aos menores e às famílias, considerando que os factos que constam na acusação ficaram provados. Durante as violações, uma câmara montada pelo predador ao lado da cama, filmava os abusos. Os filmes eram depois vendidos numa página da Internet, criada pelo violador.
A continuação das alegações finais acontece no próximo dia 20 de Dezembro. Nessa data será marcada a da leitura do acórdão.
Uma das testemunhas de acusação foi o próprio filho, de cerca de 30 anos, que confessou ter sido violado durante a infância - a primeira vez quando tinha apenas oito anos. O homem foi obrigado a recordar o terror que viveu às mãos do pai. No entanto, os crimes, passados todos estes anos, já prescreveram. Na altura não fez queixa. Nunca visitou o pai na cadeia.
cm
O arguido, 53 anos, falou pela primeira vez antes de ouvir o procurador da República pedir 22 anos de cadeia pelos 7219 abusos sexuais, num total de 160 mil crimes, devido à posse de imagens e vídeos de pedofilia. O procurador do Ministério Público salientou o sofrimento e os traumas provocados aos menores e às famílias, considerando que os factos que constam na acusação ficaram provados. Durante as violações, uma câmara montada pelo predador ao lado da cama, filmava os abusos. Os filmes eram depois vendidos numa página da Internet, criada pelo violador.
A continuação das alegações finais acontece no próximo dia 20 de Dezembro. Nessa data será marcada a da leitura do acórdão.
Uma das testemunhas de acusação foi o próprio filho, de cerca de 30 anos, que confessou ter sido violado durante a infância - a primeira vez quando tinha apenas oito anos. O homem foi obrigado a recordar o terror que viveu às mãos do pai. No entanto, os crimes, passados todos estes anos, já prescreveram. Na altura não fez queixa. Nunca visitou o pai na cadeia.
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