billshcot
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O Hospital de Loures recebeu 60 casos de crianças vítimas de maus tratos, na maioria físicos, em nove meses de funcionamento.
Os casos indicam que as negligências ocorrem normalmente em casa e os agressores são, na maior parte das vezes, os pais ou algum elemento da família. Segundo Paulo Oom, director do Departamento de Pediatria da unidade hospitalar, muitas das crianças chegam às Urgências levadas pelos professores, que notam as situações de maus tratos.
Já no serviço de Obstetrícia do Hospital Amadora-Sintra, este ano ficaram retidos, por motivo social, 25 recém--nascidos, mais 13 do que em 2011, e três mães adolescentes, que ficaram a aguardar avaliação das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens. As 587 mulheres avaliadas este ano no Amadora- Sintra, depois de terem filhos, indicavam situações de carência económica, ambiente familiar problemático e falta de condições psicológicas. Na semana passada, uma dirigente da Sociedade Portuguesa de Pediatria assumia que os maus tratos físicos e a negligência a crianças estão a aumentar devido às dificuldades das famílias, voltando a ver-se situações nos hospitais que não surgiam há 20 anos.
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Os casos indicam que as negligências ocorrem normalmente em casa e os agressores são, na maior parte das vezes, os pais ou algum elemento da família. Segundo Paulo Oom, director do Departamento de Pediatria da unidade hospitalar, muitas das crianças chegam às Urgências levadas pelos professores, que notam as situações de maus tratos.
Já no serviço de Obstetrícia do Hospital Amadora-Sintra, este ano ficaram retidos, por motivo social, 25 recém--nascidos, mais 13 do que em 2011, e três mães adolescentes, que ficaram a aguardar avaliação das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens. As 587 mulheres avaliadas este ano no Amadora- Sintra, depois de terem filhos, indicavam situações de carência económica, ambiente familiar problemático e falta de condições psicológicas. Na semana passada, uma dirigente da Sociedade Portuguesa de Pediatria assumia que os maus tratos físicos e a negligência a crianças estão a aumentar devido às dificuldades das famílias, voltando a ver-se situações nos hospitais que não surgiam há 20 anos.
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