billshcot
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Agrediu brutalmente a mulher, Maria da Glória, de 46 anos, na casa de ambos, em Santa Maria de Lamas, Santa Maria da Feira, após o casamento do filho. Quando a vítima conseguiu sair da habitação, Agostinho Mendes Santos, de 52, perseguiu-a com uma faca na mão.
Depois, agarrou-a pelos cabelos e desferiu-lhe, pelo menos, seis facadas que lhe causaram a morte. Ontem, o colectivo de juízes do Tribunal da Feira condenou-o a 18 anos de cadeia por um crime de homicídio qualificado e outro de violência doméstica.
"[O arguido] Disse em tribunal que procedeu mal ao perseguir a sua mulher e que não tinha intenção de a matar. Disse também que aceitava o castigo pelo crime que tinha cometido, mas isso não mostra que está arrependido. Proceder mal é totalmente diferente de estar arrependido", referiu o presidente do colectivo, Carlos Azevedo, durante a leitura do acórdão.
Tudo aconteceu a 27 de Agosto de 2011. Após o casamento do filho, Maria da Glória aceitou conversar com o marido – com quem esteve casada durante 26 anos. Durante a discussão, a vítima decidiu manter a decisão tomada de abandonar a residência, uma vez que seria constantemente agredida. Foi então que Agostinho – movido pelos ciúmes de que a mulher manteria uma relação com outro homem – pegou numa faca e perseguiu--a no bairro da Cantina, onde a esfaqueou até à morte.
"Garantiu que andava deprimido e ansioso e que tinha sido medicado. Porém, continuou a beber álcool", frisou o magistrado. O advogado do arguido garantiu que vai recorrer.
cm
Depois, agarrou-a pelos cabelos e desferiu-lhe, pelo menos, seis facadas que lhe causaram a morte. Ontem, o colectivo de juízes do Tribunal da Feira condenou-o a 18 anos de cadeia por um crime de homicídio qualificado e outro de violência doméstica.
"[O arguido] Disse em tribunal que procedeu mal ao perseguir a sua mulher e que não tinha intenção de a matar. Disse também que aceitava o castigo pelo crime que tinha cometido, mas isso não mostra que está arrependido. Proceder mal é totalmente diferente de estar arrependido", referiu o presidente do colectivo, Carlos Azevedo, durante a leitura do acórdão.
Tudo aconteceu a 27 de Agosto de 2011. Após o casamento do filho, Maria da Glória aceitou conversar com o marido – com quem esteve casada durante 26 anos. Durante a discussão, a vítima decidiu manter a decisão tomada de abandonar a residência, uma vez que seria constantemente agredida. Foi então que Agostinho – movido pelos ciúmes de que a mulher manteria uma relação com outro homem – pegou numa faca e perseguiu--a no bairro da Cantina, onde a esfaqueou até à morte.
"Garantiu que andava deprimido e ansioso e que tinha sido medicado. Porém, continuou a beber álcool", frisou o magistrado. O advogado do arguido garantiu que vai recorrer.
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