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Urgências caem 9,1%

billshcot

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Nov 10, 2010
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Em Outubro de 2012 houve menos 493.703 urgências do que em igual período em 2011. Os dados são do relatório de monotorização mensal da actividade assistencial do Ministério da Saúde, que entende que esta quebra está relacionada coma diminuição das falsas urgências em meio hospitalar.

"As taxas moderadoras serviram para dissuadir essas falsas urgências, afirmou ao CM Alexandre Lourenço, da direcção da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), sublinhando que 45% das urgências eram falsas.

Segundo o mesmo relatório, as consultas domiciliárias médicas e de enfermagem aumentaram. O maior crescimento foi registado nas consultas de enfermagem ao domicilio. Realizaram-se cerca de 1,4 milhões de consultas deste tipo. O que representou um crescimento de 12,8% em relação a 2011.



Segundo Alexandre Lourenço, este aumento justifica-se com o facto de ter havido um esforço de adequação das estruturas às necessidades das populações que em termos demográficos estão mais envelhecidas.



O mesmo responsável destacou também o facto de terem diminuído as consultas presenciais nos centros de saúde e de terem aumentado em 6,3% as consultas através do telefone e mail, ou seja não presenciais.

A justificar estes valores está o facto, segundo Alexandre Lourenço, de haver mais consultas domiciliárias e de se ter feito também a prescrição electrónica de receitas renováveis. Ou seja, o doente tem receitas com uma validade de seis meses o que evita idas desnecessárias ao médico de família. Foram passadas mais de 30 milhões de receitas renováveis em 2012, quando em 2011 esse valor se ficou pelos 28,2 milhões.

Do relatório destaca-se ainda o aumento das cirurgias programadas (+3,9%), sendo que as que foram feitas em ambulatório tiveram um crescimento maior, cerca de 53,5%.

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