billshcot
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Idosos a caminhar sozinhos são vítimas fáceis para os assaltantes, em Oeiras. "Há alguns anos que não uso qualquer peça de ouro com medo que ainda acabe em desgraça". O desabafo é de Luís Nunes, reformado. Vive na vila há mais de 40 anos.
Segundo os moradores, os roubos ao ouro estão a aumentar e acontecem em plena luz do dia. A PSP quer travar esta onda de roubos através do aumento de patrulhas nas ruas. A febre do ouro continua à noite, mas o alvo muda com a invasão a ourivesarias. Lojas ficam vazias.
Mas esta não é a única preocupação dos habitantes. Actos de vandalismo durante a noite são uma constante. Dezenas de carros são vandalizados quase todas as semanas. Os pneus rasgados ou mesmo retirados das viaturas estão causar desespero nos moradores que falam em actos intencionais. As queixas à polícia multiplicam-se.
"Há empresas a ganhar muito dinheiro à custa do nosso prejuízo. Alguém tem de parar estes grupos, porque isto é obra de profissionais", lamentou Rui Sousa, electricista. Tráfico de droga e roubos à mão armada são outros dos crimes que preocupam as autoridades.
DISCURSO DIRECTO
"Situação das ourivesarias preocupa", João Antunes Pres. Assoc. Comercial e Empresarial
Correio da Manhã – Que preocupações têm chegado à associação da parte dos comerciantes?
João Antunes – As preocupações são sempre as mesmas, nomeadamente no que diz respeito aos assaltos, que representam grandes prejuízos.
– Qual o sector que actualmente regista maiores problemas?
– São essencialmente as ourivesarias. Os assaltantes querem ouro e, apesar de não notarmos um aumento, os comerciantes de ouro é que têm dado conta de mais problemas e isso preocupa.
– Qual o feedback por parte das autoridades no que diz respeito ao combate aos assaltos?
– O que a polícia nos tem dito é que há mais polícias na rua e sobretudo junto a estas lojas que são alvos fáceis. Cada assalto a uma ourivesaria representa um grande prejuízo até pela despesa mas também devido à falta de seguros.
cm
Segundo os moradores, os roubos ao ouro estão a aumentar e acontecem em plena luz do dia. A PSP quer travar esta onda de roubos através do aumento de patrulhas nas ruas. A febre do ouro continua à noite, mas o alvo muda com a invasão a ourivesarias. Lojas ficam vazias.
Mas esta não é a única preocupação dos habitantes. Actos de vandalismo durante a noite são uma constante. Dezenas de carros são vandalizados quase todas as semanas. Os pneus rasgados ou mesmo retirados das viaturas estão causar desespero nos moradores que falam em actos intencionais. As queixas à polícia multiplicam-se.
"Há empresas a ganhar muito dinheiro à custa do nosso prejuízo. Alguém tem de parar estes grupos, porque isto é obra de profissionais", lamentou Rui Sousa, electricista. Tráfico de droga e roubos à mão armada são outros dos crimes que preocupam as autoridades.
DISCURSO DIRECTO
"Situação das ourivesarias preocupa", João Antunes Pres. Assoc. Comercial e Empresarial
Correio da Manhã – Que preocupações têm chegado à associação da parte dos comerciantes?
João Antunes – As preocupações são sempre as mesmas, nomeadamente no que diz respeito aos assaltos, que representam grandes prejuízos.
– Qual o sector que actualmente regista maiores problemas?
– São essencialmente as ourivesarias. Os assaltantes querem ouro e, apesar de não notarmos um aumento, os comerciantes de ouro é que têm dado conta de mais problemas e isso preocupa.
– Qual o feedback por parte das autoridades no que diz respeito ao combate aos assaltos?
– O que a polícia nos tem dito é que há mais polícias na rua e sobretudo junto a estas lojas que são alvos fáceis. Cada assalto a uma ourivesaria representa um grande prejuízo até pela despesa mas também devido à falta de seguros.
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