billshcot
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Os pescadores algarvios de sardinha estão revoltados com colegas de fora da região, que acusam de terem furado a actual interdição à captura deste tipo de peixe.
A organização de produtores Barlapescas, sabe o CM, já apresentou uma queixa à Direcção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM).
"Nós temos lutado pela preservação dos recursos, parando na altura da desova, mas não vale a pena esse esforço se depois aparecem barcos de fora a pescar na altura do defeso", afirma Mário Galhardo, presidente da Barlapescas. E acrescenta que, na noite de quarta para quinta--feira, a associação foi informada que "embarcações de cerco da zona de Sines estavam a operar ao largo de Sagres". A situação foi comunicada à DGRM.
Segundo um despacho do Governo, de 1 a 31 deste mês, é proibida a captura, a manutenção a bordo e o desembarque de sardinha capturada com a arte do cerco nas águas do Algarve (nas outras zonas do País o defeso decorre noutros períodos).
No corrente ano, os pescadores algarvios de sardinha já tinham cumprido um outro período de paragem de 45 dias. Segundo o CM apurou, os armadores que não cumprirem o defeso incorrem numa coima entre 600 a 2400 euros.
cm
A organização de produtores Barlapescas, sabe o CM, já apresentou uma queixa à Direcção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM).
"Nós temos lutado pela preservação dos recursos, parando na altura da desova, mas não vale a pena esse esforço se depois aparecem barcos de fora a pescar na altura do defeso", afirma Mário Galhardo, presidente da Barlapescas. E acrescenta que, na noite de quarta para quinta--feira, a associação foi informada que "embarcações de cerco da zona de Sines estavam a operar ao largo de Sagres". A situação foi comunicada à DGRM.
Segundo um despacho do Governo, de 1 a 31 deste mês, é proibida a captura, a manutenção a bordo e o desembarque de sardinha capturada com a arte do cerco nas águas do Algarve (nas outras zonas do País o defeso decorre noutros períodos).
No corrente ano, os pescadores algarvios de sardinha já tinham cumprido um outro período de paragem de 45 dias. Segundo o CM apurou, os armadores que não cumprirem o defeso incorrem numa coima entre 600 a 2400 euros.
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