billshcot
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Um jurista foi constituído arguido pela PJ de Lisboa por ter um ajudado um burlão a vender terrenos que não eram deles e que valiam mais de dois milhões de euros. O burlão foi detido e está em prisão preventiva e além do advogado foram constituídos arguidos mais cinco indivíduos, por branqueamento de capitais.
A PJ apreendeu vários carros, todos de alta cilindrada, desportivos e de luxo, um deles do advogado e o outro do burlão, Poiares Serra. Este último era um carro desportivo da Ford com mais de 350 cavalos e do qual foram produzidas apenas 500 unidades em todo o mundo. Um deles estava na posse de Poiares.
O burlão Poiares Serra apercebeu-se de que uma sociedade portuguesa tinha à venda terrenos no Estoril no valor de dois milhões de euros e, com a ajuda do advogado, J.F., conseguiu criar uma falsa ata da sociedade proprietária dos imóveis, onde destituiu um dos gerentes, passando ele a assumir esse papel. Depois começou a contatar com intessados no negócio, vendendo a uma sociedade que tem a participação de angolanos os terrenos em causa, por um milhão de euros.
Os empresários africanos acabaram também por ser enganados, quando descobriram que o vendedor não era o verdadeiro proprietário, enquanto Poiares, com recurso a cúmplices - entre eles o gerente de uma garagem de um conhecido hotel de Lisboa -, espalhava o milhão de euros por vários bancos, após o que foi levantado.
A PJ de Lisboa conseguiu ainda apreender 220 mil euros, além de alguns milhares de francos suíços, o que está agora sob investigação, para perceber que ligação poderá haver a este país.
O burlão em causa, Poiares Serra, é já bem conhecido da PJ de Lisboa e é arguido num processo anterior e que envolvia Sérgio Silva, o indivíduo que queria salvar o Boavista com o investimento fantasma no valor de cinco milhões de euros.
jn
A PJ apreendeu vários carros, todos de alta cilindrada, desportivos e de luxo, um deles do advogado e o outro do burlão, Poiares Serra. Este último era um carro desportivo da Ford com mais de 350 cavalos e do qual foram produzidas apenas 500 unidades em todo o mundo. Um deles estava na posse de Poiares.
O burlão Poiares Serra apercebeu-se de que uma sociedade portuguesa tinha à venda terrenos no Estoril no valor de dois milhões de euros e, com a ajuda do advogado, J.F., conseguiu criar uma falsa ata da sociedade proprietária dos imóveis, onde destituiu um dos gerentes, passando ele a assumir esse papel. Depois começou a contatar com intessados no negócio, vendendo a uma sociedade que tem a participação de angolanos os terrenos em causa, por um milhão de euros.
Os empresários africanos acabaram também por ser enganados, quando descobriram que o vendedor não era o verdadeiro proprietário, enquanto Poiares, com recurso a cúmplices - entre eles o gerente de uma garagem de um conhecido hotel de Lisboa -, espalhava o milhão de euros por vários bancos, após o que foi levantado.
A PJ de Lisboa conseguiu ainda apreender 220 mil euros, além de alguns milhares de francos suíços, o que está agora sob investigação, para perceber que ligação poderá haver a este país.
O burlão em causa, Poiares Serra, é já bem conhecido da PJ de Lisboa e é arguido num processo anterior e que envolvia Sérgio Silva, o indivíduo que queria salvar o Boavista com o investimento fantasma no valor de cinco milhões de euros.
jn