billshcot
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Na cidade de Montemor-o-Novo todos se recordam do último assalto violento à ourivesaria Ramos, em Julho passado. Três homens, armados com pistola e revólver, não só ameaçaram a proprietária e um cliente, como ainda aos amarraram. Depois fugiram com o ouro e milhares de euros num carro guiado por uma mulher. Mas três dos assaltantes acabaram detidos horas depois no Montijo e Pinhal Novo, traídos pelo localizador GPS do iPad roubado na loja.
"Felizmente, acabámos por deter a maioria dos indivíduos e recuperar o produto do roubo. No concelho não é habitual o crime com recurso à violência. Temos o registo de quatro roubos desde Janeiro", referiu o capitação Gonçalo Serrão, comandante do Destacamento da GNR de Montemor-o-Novo.
Para o oficial, o que mais preocupa a GNR é o crime contra o património. Entre Janeiro e Novembro deste ano foram registados 16 furtos em interior de residência, 14 em lojas e cinco de metais não preciosos (cobre e ferro). "Há mais furtos em interior de residência do que em 2011. Pode ser fruto da actual conjuntura socioeconómica", acrescentou.
DISCURSO DIRECTO
"SOFREMOS INFLUÊNCIA DA MARGEM SUL",Cap. Gonçalo Serrão, Com. da GNR de Montemor
Correio da Manhã – Quais as principais preocupações da GNR no combate ao crime?
Capitão Gonçalo Serrão – Os crimes que mais nos preocupam são os furtos em interior de residência, em lojas, de cobre e outros metais não preciosos. Mas, o número de crimes em 2012 está longe de ser alarmante.
– É um concelho seguro?
– Os níveis de criminalidade são estáveis. Mas mantemos um patrulhamento bastante activo e realizamos acções onde damos grande importância à prevenção do crime.
– Que tipo de acções?
– Ao nível de operações de trânsito e prevenção criminal. Montemor tem acessos que facilitam a fuga aos criminosos. Na cidade sofremos muito a influência da Margem Sul.
– Os autores dos crimes são desta região?
– A maior parte dos crimes no concelho é praticado por residentes na Margem Sul. Alguns já foram detidos e outros estão identificados.
cm
"Felizmente, acabámos por deter a maioria dos indivíduos e recuperar o produto do roubo. No concelho não é habitual o crime com recurso à violência. Temos o registo de quatro roubos desde Janeiro", referiu o capitação Gonçalo Serrão, comandante do Destacamento da GNR de Montemor-o-Novo.
Para o oficial, o que mais preocupa a GNR é o crime contra o património. Entre Janeiro e Novembro deste ano foram registados 16 furtos em interior de residência, 14 em lojas e cinco de metais não preciosos (cobre e ferro). "Há mais furtos em interior de residência do que em 2011. Pode ser fruto da actual conjuntura socioeconómica", acrescentou.
DISCURSO DIRECTO
"SOFREMOS INFLUÊNCIA DA MARGEM SUL",Cap. Gonçalo Serrão, Com. da GNR de Montemor
Correio da Manhã – Quais as principais preocupações da GNR no combate ao crime?
Capitão Gonçalo Serrão – Os crimes que mais nos preocupam são os furtos em interior de residência, em lojas, de cobre e outros metais não preciosos. Mas, o número de crimes em 2012 está longe de ser alarmante.
– É um concelho seguro?
– Os níveis de criminalidade são estáveis. Mas mantemos um patrulhamento bastante activo e realizamos acções onde damos grande importância à prevenção do crime.
– Que tipo de acções?
– Ao nível de operações de trânsito e prevenção criminal. Montemor tem acessos que facilitam a fuga aos criminosos. Na cidade sofremos muito a influência da Margem Sul.
– Os autores dos crimes são desta região?
– A maior parte dos crimes no concelho é praticado por residentes na Margem Sul. Alguns já foram detidos e outros estão identificados.
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