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O custo horário da mão-de-obra na zona euro aumentou a um ritmo anual de 2% no terceiro trimestre deste ano, com Portugal a registar uma subida de 1,1%, devido à evolução do sector privado, indicou hoje o Eurostat.
De acordo com os dados divulgados pelo gabinete de estatística da União Europeia (UE), o valor observado no conjunto dos países que partilham a moeda única no terceiro trimestre foi superior ao crescimento de 1,9% registado nos três meses anteriores.
Já na UE, foi registado um crescimento anual de 1,9%, a mesmo subida observada no trimestre anterior.
Em Portugal, o custo horário da mão-de-obra no conjunto da economia registou uma subida anual de 1,1%, inferior às médias da zona euro e da UE a 27.
As maiores subidas pertenceram à Estónia (+7,6%) e à Roménia (+7,2%), enquanto a Eslovénia registou a única quebra (-0,8%) entre os Estados-membros acerca dos quais o Eurostat divulgou dados.
A subida registada em Portugal não evidencia, contudo, as disparidades existentes entre as actividades sujeitas a regras de mercado (associadas ao sector privado), onde foi registada uma subida de 2%, e aquelas que não estão sujeitas às regras de mercado (associadas ao sector público), onde foi observado um recuo de 0,7%.
Nota para o facto de a queda registada em Portugal nas actividades que não estão sujeitas a regras de mercado ter sido a quarta maior entre os Estados-membros, depois das observadas na Eslovénia (-3,2%), em Itália (-1,2%) e no Reino Unido (-0,9%).
O índice de custo da mão-de-obra é um indicador conjuntural da evolução dos custos horários suportados pelos empregadores e é calculado dividindo o custo da mão-de-obra pelo número de horas trabalhadas.
economico
De acordo com os dados divulgados pelo gabinete de estatística da União Europeia (UE), o valor observado no conjunto dos países que partilham a moeda única no terceiro trimestre foi superior ao crescimento de 1,9% registado nos três meses anteriores.
Já na UE, foi registado um crescimento anual de 1,9%, a mesmo subida observada no trimestre anterior.
Em Portugal, o custo horário da mão-de-obra no conjunto da economia registou uma subida anual de 1,1%, inferior às médias da zona euro e da UE a 27.
As maiores subidas pertenceram à Estónia (+7,6%) e à Roménia (+7,2%), enquanto a Eslovénia registou a única quebra (-0,8%) entre os Estados-membros acerca dos quais o Eurostat divulgou dados.
A subida registada em Portugal não evidencia, contudo, as disparidades existentes entre as actividades sujeitas a regras de mercado (associadas ao sector privado), onde foi registada uma subida de 2%, e aquelas que não estão sujeitas às regras de mercado (associadas ao sector público), onde foi observado um recuo de 0,7%.
Nota para o facto de a queda registada em Portugal nas actividades que não estão sujeitas a regras de mercado ter sido a quarta maior entre os Estados-membros, depois das observadas na Eslovénia (-3,2%), em Itália (-1,2%) e no Reino Unido (-0,9%).
O índice de custo da mão-de-obra é um indicador conjuntural da evolução dos custos horários suportados pelos empregadores e é calculado dividindo o custo da mão-de-obra pelo número de horas trabalhadas.
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