billshcot
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D. Januário Torgal pediu respeito por padre acusado de abusos e apelou aos fiéis para rezarem pelo sacerdote que se encontra em prisão domiciliária
O bispo das Forças Armadas, D. Januário Torgal Ferreira, garantiu ontem, durante a eucaristia de Natal na Igreja da Memória, em Lisboa, que não condena o padre Luís Miguel Mendes, em prisão domiciliária por suspeita de abusos sexuais a menores no seminário do Fundão, e apelou à tolerância dos fiéis.
"Não posso julgar esse meu irmão sacerdote do Norte do País, nem eu, nem ninguém, enquanto o tribunal não o disser. Se se provar que é verdade prova-se que somos seres feitos de barro e, por isso mesmo, como diz o nosso povo ‘não cuspas para o ar’, porque pode cair na tua cabeça. Esta é a época do convite à humildade, à tolerância, ao respeito", disse, pedindo aos católicos para rezarem pelo sacerdote: "Na noite de Natal, lembremo-nos também deste padre".
Noutro ponto da sua intervenção, D. Januário considerou que "quase que precisaríamos de uma Nossa Senhora como primeiro-ministro de Portugal porque ela saberia o que falta sobre a mesa dos portugueses".
cm
O bispo das Forças Armadas, D. Januário Torgal Ferreira, garantiu ontem, durante a eucaristia de Natal na Igreja da Memória, em Lisboa, que não condena o padre Luís Miguel Mendes, em prisão domiciliária por suspeita de abusos sexuais a menores no seminário do Fundão, e apelou à tolerância dos fiéis.
"Não posso julgar esse meu irmão sacerdote do Norte do País, nem eu, nem ninguém, enquanto o tribunal não o disser. Se se provar que é verdade prova-se que somos seres feitos de barro e, por isso mesmo, como diz o nosso povo ‘não cuspas para o ar’, porque pode cair na tua cabeça. Esta é a época do convite à humildade, à tolerância, ao respeito", disse, pedindo aos católicos para rezarem pelo sacerdote: "Na noite de Natal, lembremo-nos também deste padre".
Noutro ponto da sua intervenção, D. Januário considerou que "quase que precisaríamos de uma Nossa Senhora como primeiro-ministro de Portugal porque ela saberia o que falta sobre a mesa dos portugueses".
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