billshcot
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Os trabalhadores do sexo exigem mais direitos e querem ver reconhecido o trabalho sexual.
"Queremos ter os mesmos direitos que qualquer cidadão e não ter vergonha de dizer aquilo que fazemos sem sermos discriminados" disse ao CM Celina Silva, de 52 anos, prostituta há 20.
A Rede Sobre Trabalho Sexual (RTS) realizou ontem um debate na Pensão do Amor, em Lisboa, sobre os direitos de quem faz do sexo um meio de sustento. A rede desenvolve um trabalho de proximidade e tenta há dois anos debater as principais preocupações destas pessoas.
"Queremos contrariar a fragilidade dos trabalhadores do sexo, é preciso reconhecer os direitos e combater o estigma", afirmou Alina Santos, da RTS. Ontem assinalou-se o Dia Internacional do Fim da Violência contra Trabalhadores do Sexo.
cm
"Queremos ter os mesmos direitos que qualquer cidadão e não ter vergonha de dizer aquilo que fazemos sem sermos discriminados" disse ao CM Celina Silva, de 52 anos, prostituta há 20.
A Rede Sobre Trabalho Sexual (RTS) realizou ontem um debate na Pensão do Amor, em Lisboa, sobre os direitos de quem faz do sexo um meio de sustento. A rede desenvolve um trabalho de proximidade e tenta há dois anos debater as principais preocupações destas pessoas.
"Queremos contrariar a fragilidade dos trabalhadores do sexo, é preciso reconhecer os direitos e combater o estigma", afirmou Alina Santos, da RTS. Ontem assinalou-se o Dia Internacional do Fim da Violência contra Trabalhadores do Sexo.
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