delfimsilva
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Desvio de dinheiro do clube de Alvalade, cilada ao árbitro-assistente José Cardinal e compilação de informação confidencial sobre árbitros entre as acusações.
O Ministério Público vai avançar com o caso que se encontra já em tribunal contra Paulo Pereira Cristóvão, tendo reunido provas que permitem indiciar o ex-vice-presidente do Sporting de sete crimes.
Ao que adianta o site da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa, Pereira Cristóvão está acusado de desvio de dinheiro do clube de Alvalade e de montar uma cilada ao árbitro-assistente José Cardinal e de compilar informação confidencial sobre árbitros.
Ao todo, o antigo dirigente do Sporting é acusado de um crime de burla qualificada, outro de branqueamento de capitais, dois de peculato, mais um de devassa por meio informático, um de acesso ilegítimo e, por fim, um de denúncia caluniosa agravada relativo ao caso José Cardinal.
Por fim, um sócio da empresa de segurança de Paulo Pereira Cristóvão também será presente a tribunal. O arguido em causa, parte activa na tentativa de montar uma cilada a José Cardinal, está acusado de burla, branqueamento de capitais e devassa.
Paulo Pereira Cristóvão foi ouvido, no âmbito destes dois processos, em Junho deste ano.
Recorde o "caso Cardinal"
O polémico caso que envolve Paulo Pereira Cristóvão e José Cardinal surgiu depois de uma carta anónima dar nota de um alegado depósito de dois mil euros feito numa conta do árbitro-assistente José Cardinal antes da partida entre Marítimo e Sporting, a contar para os quartos-de-final da Taça de Portugal da época transacta.
As autoridades suspeitaram posteriormente que Paulo Pereira Cristóvão, ex-inspector da PJ, concebeu uma "armadilha" a José Cardinal, enviando alguém da sua confiança à Madeira para fazer o referido depósito na conta do árbitro-assistente.
O objectivo do então vice-presidente do Sporting passava alegadamente por afastar José Cardinal do jogo, que se disputou em Dezembro de 2011 e que os leões venceram por 3-0.
lusa
O Ministério Público vai avançar com o caso que se encontra já em tribunal contra Paulo Pereira Cristóvão, tendo reunido provas que permitem indiciar o ex-vice-presidente do Sporting de sete crimes.
Ao que adianta o site da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa, Pereira Cristóvão está acusado de desvio de dinheiro do clube de Alvalade e de montar uma cilada ao árbitro-assistente José Cardinal e de compilar informação confidencial sobre árbitros.
Ao todo, o antigo dirigente do Sporting é acusado de um crime de burla qualificada, outro de branqueamento de capitais, dois de peculato, mais um de devassa por meio informático, um de acesso ilegítimo e, por fim, um de denúncia caluniosa agravada relativo ao caso José Cardinal.
Por fim, um sócio da empresa de segurança de Paulo Pereira Cristóvão também será presente a tribunal. O arguido em causa, parte activa na tentativa de montar uma cilada a José Cardinal, está acusado de burla, branqueamento de capitais e devassa.
Paulo Pereira Cristóvão foi ouvido, no âmbito destes dois processos, em Junho deste ano.
Recorde o "caso Cardinal"
O polémico caso que envolve Paulo Pereira Cristóvão e José Cardinal surgiu depois de uma carta anónima dar nota de um alegado depósito de dois mil euros feito numa conta do árbitro-assistente José Cardinal antes da partida entre Marítimo e Sporting, a contar para os quartos-de-final da Taça de Portugal da época transacta.
As autoridades suspeitaram posteriormente que Paulo Pereira Cristóvão, ex-inspector da PJ, concebeu uma "armadilha" a José Cardinal, enviando alguém da sua confiança à Madeira para fazer o referido depósito na conta do árbitro-assistente.
O objectivo do então vice-presidente do Sporting passava alegadamente por afastar José Cardinal do jogo, que se disputou em Dezembro de 2011 e que os leões venceram por 3-0.
lusa