billshcot
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O grupo Jerónimo Martins foi investigado a pente fino pela Polícia Judiciária. Em causa estavam suspeitas de pressões a membros de cinco Câmaras – Espinho, Setúbal, Ourém, Carregal do Sal e Vila Real – e ainda às Estradas de Portugal e à Autoridade para as Condições de Trabalho.
As acusações contra o grupo e o administrador, Pedro Soares, foram arquivadas, e no processo foi acusado apenas José Aleixo, que à data dos factos, em 2009, era adjunto do presidente da Câmara de Espinho.
José Aleixo, que irá ser julgado nas Varas Criminais do Porto, por tráfico de influências, exercia na altura também as funções de presidente da Associação Comercial de Espinho e, quando soube que a Jerónimo Martins pretendia instalar um Feira Nova, decidiu entrar no negócio. Contactou Pedro Soares e celebrou um contrato de prestação de serviços, prometendo-lhe que conseguiria que o terreno do lugar da Quinta, em Anta, Espinho, fosse desafectado da zona de Reserva Ecológica Nacional, o que não aconteceu.
O contrato dizia que José Aleixo receberia 300 mil euros. Na sua conta foi depositada a primeira parcela: 100 mil. As acusações contra o grupo foram arquivadas, segundo a procuradora, por falta de provas.
cm
As acusações contra o grupo e o administrador, Pedro Soares, foram arquivadas, e no processo foi acusado apenas José Aleixo, que à data dos factos, em 2009, era adjunto do presidente da Câmara de Espinho.
José Aleixo, que irá ser julgado nas Varas Criminais do Porto, por tráfico de influências, exercia na altura também as funções de presidente da Associação Comercial de Espinho e, quando soube que a Jerónimo Martins pretendia instalar um Feira Nova, decidiu entrar no negócio. Contactou Pedro Soares e celebrou um contrato de prestação de serviços, prometendo-lhe que conseguiria que o terreno do lugar da Quinta, em Anta, Espinho, fosse desafectado da zona de Reserva Ecológica Nacional, o que não aconteceu.
O contrato dizia que José Aleixo receberia 300 mil euros. Na sua conta foi depositada a primeira parcela: 100 mil. As acusações contra o grupo foram arquivadas, segundo a procuradora, por falta de provas.
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