billshcot
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Pelo menos 22 homens, entre eles 13 detidos e nove guardas, morreram num motim e tentativa de fuga de uma prisão Gómez Palacio, no estado de Durango, norte do México, informaram esta quarta-feira as autoridades.
A Secretaria de segurança pública (SSP) de Durango indicou através da rede social Twitter que o último balanço aponta para "22 mortos, 13 detidos e nove guardas prisionais" no Centro de reinserção social 2 em Gómez Palacio, 990 quilómetros a norte da capital.
A SSP precisou que "existem vários feridos em estado grave", na sequência dos disparos ocorridos na tarde de terça-feira entre os reclusos e os guardas durante a tentativa de fuga.
No exterior do estabelecimento penal, uma força militar contribuiu para impedir a fuga e permitir que as autoridades penitenciárias recuperassem o controlo das instalações.
Os responsáveis oficiais referiram que os presos dispararam em direcção às torres de vigia. De acordo com a versão oficial, “o motim foi desencadeado quando os guardas descobriram um plano de evasão”.
Os presos utilizaram armas, facas e pedras contra os guardas, mas a causa da morte dos detidos não foi especificada.
Na véspera do motim e da tentativa de evasão tinha sido concluída a transferência de 137 detidos, acusados de narcotráfico e delinquência organizada, para outras prisões federais.
Durante uma posterior inspecção às celas e pátios, a polícia federal detectou diversos telemóveis e armas artesanais.
A maioria dos guardas foi morta a tiro, ou na sequência de ferimentos provocados por armas brancas.
cm
A Secretaria de segurança pública (SSP) de Durango indicou através da rede social Twitter que o último balanço aponta para "22 mortos, 13 detidos e nove guardas prisionais" no Centro de reinserção social 2 em Gómez Palacio, 990 quilómetros a norte da capital.
A SSP precisou que "existem vários feridos em estado grave", na sequência dos disparos ocorridos na tarde de terça-feira entre os reclusos e os guardas durante a tentativa de fuga.
No exterior do estabelecimento penal, uma força militar contribuiu para impedir a fuga e permitir que as autoridades penitenciárias recuperassem o controlo das instalações.
Os responsáveis oficiais referiram que os presos dispararam em direcção às torres de vigia. De acordo com a versão oficial, “o motim foi desencadeado quando os guardas descobriram um plano de evasão”.
Os presos utilizaram armas, facas e pedras contra os guardas, mas a causa da morte dos detidos não foi especificada.
Na véspera do motim e da tentativa de evasão tinha sido concluída a transferência de 137 detidos, acusados de narcotráfico e delinquência organizada, para outras prisões federais.
Durante uma posterior inspecção às celas e pátios, a polícia federal detectou diversos telemóveis e armas artesanais.
A maioria dos guardas foi morta a tiro, ou na sequência de ferimentos provocados por armas brancas.
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