billshcot
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Marco Neves riu-se em tribunal quando o juiz lhe leu a sentença – pena suspensa de três anos e nove meses de prisão – por torturar o enteado bebé na casa onde viviam, em Lisboa. O Ministério Público entende que o padrasto deve cumprir pena de prisão efectiva pelo crime de maus tratos. E, por isso, ontem, uma semana depois de torturador, 22 anos, sair em liberdade, o MP afirma que vai recorrer.
"O Ministério Público vai interpor recurso [para a Relação de Lisboa] relativamente à suspensão da execução da pena de prisão aplicada ao arguido, uma vez que entende que lhe deve ser aplicada uma pena de prisão efectiva", avançou ontem a Procuradoria-Geral da República, em nota escrita.
O menino, de apenas dois anos, ficou 113 dias internado depois de, a 22 de Dezembro de 2011, ter sido barbaramente torturado na casa onde vivia com a mãe e o padrasto. O torturador queimou os olhos, lábios e boca do menino com cigarros. Atirou a cabeça da criança contra a parede. Pontapeou-o nos genitais e partiu-lhe um braço. Tudo enquanto a mãe do menino estava a trabalhar. Foi a progenitora a denunciar o caso.
O agressor esteve em preventiva desde o crime até 14 deste mês, altura em que saiu em liberdade.
cm
"O Ministério Público vai interpor recurso [para a Relação de Lisboa] relativamente à suspensão da execução da pena de prisão aplicada ao arguido, uma vez que entende que lhe deve ser aplicada uma pena de prisão efectiva", avançou ontem a Procuradoria-Geral da República, em nota escrita.
O menino, de apenas dois anos, ficou 113 dias internado depois de, a 22 de Dezembro de 2011, ter sido barbaramente torturado na casa onde vivia com a mãe e o padrasto. O torturador queimou os olhos, lábios e boca do menino com cigarros. Atirou a cabeça da criança contra a parede. Pontapeou-o nos genitais e partiu-lhe um braço. Tudo enquanto a mãe do menino estava a trabalhar. Foi a progenitora a denunciar o caso.
O agressor esteve em preventiva desde o crime até 14 deste mês, altura em que saiu em liberdade.
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