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Dois mortos em pilhagens na Argentina

billshcot

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Nov 10, 2010
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Duas pessoas morreram e outras duas ficaram gravemente feridas na Argentina em pilhagens registadas em supermercados da cidade de Rosário (centro-leste), anunciou esta sexta-feira o secretário local para a Segurança, Matias Drivet.

"Duas pessoas morreram e duas ficaram gravemente feridas nas pilhagens", declarou Drivet, numa conferência de imprensa transmitida pelas televisões.

A polícia deteve 137 pessoas em Rosário, a terceira cidade da Argentina, envolvidas na pilhagem de armas de fogo e mercadoria diversa em supermercados chineses.

"Nenhuma destas vítimas (mortos e feridos) está relacionada com a acção policial. Em Rosário (província de Santa Fé, a 300 quilómetros de Buenos Aires) foi dada ordem ao chefe da polícia para actuar com elementos dissuasores, sem armas com munições de chumbo", acrescentou Drivet.

O ministro da Segurança de Santa Fé, Raul Lamberto, disse que as pilhagens se registaram na sequência de uma forte tempestade na quarta-feira, que deixou algumas zonas da cidade inundadas, embora as zonas mais afectadas não tenham sofrido pilhagens.

"O mau tempo foi usado para originar vandalismo. Há autores e factos que nada têm a ver com problemas sociais", referiu Lamberto.

Na cidade de Campanha, a 82 quilómetros de Buenos Aires, foram atacados dois supermercados, uma bomba de gasolina e camiões, com 100 detidos e uma dezena de polícias feridos, informaram fontes oficiais.

As autoridades declararam que a situação está controlada em todos os locais afectados, de acordo com a agência noticiosa espanhola EFE.

Em Bariloche, onde 18 polícias ficaram feridos, "a situação está sob controlo", afirmou em comunicado o governador do estado de Rio Negro, Alberto Weretilneck.

"É uma situação gerada por activistas (...) em alguns casos, pessoas ligadas ao tráfico de droga e ao crime, e em outros, activistas políticos que estão fora do sistema democrático. Não há dúvida de que foi planeado e organizado", garantiu.

Depois dos acidentes em Bariloche, a presidente argentina, Cristina Kirchner, enviou forças de segurança federais, a pedido de Weretilneck.

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