billshcot
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A pequena localidade de Pico Truncado, na província de Santa Cruz, sul da Argentina, ficou esta sexta-feira em polvorosa devido a um casamento, no mínimo, inusitado. É que o noivo, Víctor Cingolani, é nada menos que o homem que há dois anos assassinou a irmã da noiva.
Apesar do estranho da situação, Edith Casas, a noiva, considera tudo normal e não se sente nem um pouco constrangida por casar com o assassino da própria irmã nem por a cerimónia ser numa penitenciária, já que o noivo está preso, após ter sido condenado a 23 anos de prisão pelo crime.
“Eu não estou louca. Eu amo o Victor e vou-me casar com ele. E a minha família não tem nada que se meter na minha vida, porque nunca se interessaram realmente por mim”, afirma Edith, referindo-se à rejeição familiar à estranha união.
A sua mãe, Marcelina Del Carmen Arellano, salienta que não há nome que classifique a decisão de Edith em se casar com o assassino da irmã, Joana, e que a filha só pode estar psicologicamente afectada. O pai, Valentim Casas, sem esconder o desgosto, diz que nunca mais na vida quer ver Edith.
Edith e Joana, duas jovens irmãs gémeas, a última das quais promissora modelo, mantinham ambas uma relação íntima com Cingolani, que disputavam, e esse triângulo amoroso era razão de frequentes e acesas discussões entre ambas. Um dia, há dois anos, cansada de tudo isso, Joana decidiu terminar a relação com o namorado que dividia com a irmã e Cingolani não aceitou.
No dia 16 de Julho de 2010, o corpo de Joana foi encontrado nos arredores de Pico Truncado, com dois tiros no peito e Cingolani foi preso e condenado pelo crime. O homem com quem Joana passara a namorar depois de terminar a relação com Cingolani, Marcos Díaz, também foi incriminado pelo crime, pois terá ajudado Cingolani, mas ainda não foi julgado.
cm
Apesar do estranho da situação, Edith Casas, a noiva, considera tudo normal e não se sente nem um pouco constrangida por casar com o assassino da própria irmã nem por a cerimónia ser numa penitenciária, já que o noivo está preso, após ter sido condenado a 23 anos de prisão pelo crime.
“Eu não estou louca. Eu amo o Victor e vou-me casar com ele. E a minha família não tem nada que se meter na minha vida, porque nunca se interessaram realmente por mim”, afirma Edith, referindo-se à rejeição familiar à estranha união.
A sua mãe, Marcelina Del Carmen Arellano, salienta que não há nome que classifique a decisão de Edith em se casar com o assassino da irmã, Joana, e que a filha só pode estar psicologicamente afectada. O pai, Valentim Casas, sem esconder o desgosto, diz que nunca mais na vida quer ver Edith.
Edith e Joana, duas jovens irmãs gémeas, a última das quais promissora modelo, mantinham ambas uma relação íntima com Cingolani, que disputavam, e esse triângulo amoroso era razão de frequentes e acesas discussões entre ambas. Um dia, há dois anos, cansada de tudo isso, Joana decidiu terminar a relação com o namorado que dividia com a irmã e Cingolani não aceitou.
No dia 16 de Julho de 2010, o corpo de Joana foi encontrado nos arredores de Pico Truncado, com dois tiros no peito e Cingolani foi preso e condenado pelo crime. O homem com quem Joana passara a namorar depois de terminar a relação com Cingolani, Marcos Díaz, também foi incriminado pelo crime, pois terá ajudado Cingolani, mas ainda não foi julgado.
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