billshcot
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A crise está a fazer com que os algarvios gastem menos dinheiro nas compras de Natal. Os comerciantes apontam quebras no negócio que podem ultrapassar os 20%, em comparação com anos anteriores.
"Esta baixa nas vendas é transversal a todos os sectores do comércio", explica João Rosado, presidente da Associação do Comércio e Serviços da Região do Algarve (ACRAL), que estima, a nível regional, uma re-dução "entre 20 a 25%".
Este dirigente associativo explica que, neste contexto de crise, "as pessoas mostram uma maior preocupação com o preço do que com a qualidade dos produtos", bem como optam, sobretudo, "por artigos que sejam úteis no dia-a-dia".
João Rosado mantém, no entanto, "a esperança que o fim--de-semana e a segunda-feira possam correr melhor para o comércio, dado que muitas pessoas, como é hábito em Portugal, deixam sempre as compras de Natal para a última hora".
Em Faro, o presidente da Associação de Desenvolvimento Comercial da Baixa, Luís Barão, refere que as vendas na cidade registam uma quebra "entre 10 a 20%", adiantando que os consumidores estão a escolher "produtos mais baratos". Este dirigente destaca que o Natal é fundamental para o comércio tradicional. "As vendas neste período representam, normalmente, 30 a 40% do total do ano", refere.
No comércio tradicional de Albufeira, o pessimismo é, igualmente, a nota dominante. "A situação é confrangedora", lamenta Luís Alexandre, da Associação de Comércio e Serviços de Albufeira (ACOSAL). Quem ganha com o Natal "é o Algarve Shop- ping e não as lojas na cidade", diz, acrescentando que o problema já se sente há anos, desde que foi cortado o trânsito na Baixa.
cm
"Esta baixa nas vendas é transversal a todos os sectores do comércio", explica João Rosado, presidente da Associação do Comércio e Serviços da Região do Algarve (ACRAL), que estima, a nível regional, uma re-dução "entre 20 a 25%".
Este dirigente associativo explica que, neste contexto de crise, "as pessoas mostram uma maior preocupação com o preço do que com a qualidade dos produtos", bem como optam, sobretudo, "por artigos que sejam úteis no dia-a-dia".
João Rosado mantém, no entanto, "a esperança que o fim--de-semana e a segunda-feira possam correr melhor para o comércio, dado que muitas pessoas, como é hábito em Portugal, deixam sempre as compras de Natal para a última hora".
Em Faro, o presidente da Associação de Desenvolvimento Comercial da Baixa, Luís Barão, refere que as vendas na cidade registam uma quebra "entre 10 a 20%", adiantando que os consumidores estão a escolher "produtos mais baratos". Este dirigente destaca que o Natal é fundamental para o comércio tradicional. "As vendas neste período representam, normalmente, 30 a 40% do total do ano", refere.
No comércio tradicional de Albufeira, o pessimismo é, igualmente, a nota dominante. "A situação é confrangedora", lamenta Luís Alexandre, da Associação de Comércio e Serviços de Albufeira (ACOSAL). Quem ganha com o Natal "é o Algarve Shop- ping e não as lojas na cidade", diz, acrescentando que o problema já se sente há anos, desde que foi cortado o trânsito na Baixa.
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