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GNR admite ter baleado assaltante em Felgueiras e abre inquérito interno

florindo

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GNR admite ter baleado assaltante em Felgueiras e abre inquérito interno

O Comando-Geral da GNR confirmou hoje que um militar atingiu mortalmente um dos três homens apanhados em “flagrante delito” a assaltar uma ourivesaria na Lixa, Felgueiras, e vai abrir “um inquérito interno” para apurar “as circunstâncias do incidente”.
Em comunicado, a GNR defende que os assaltantes usaram “armas de fogo” para ameaçar os militares e por isso ripostaram.
“No decurso desta operação, um dos suspeitos foi atingido por um militar da Guarda. O assaltante foi prontamente assistido por elementos do Instituto Nacional de Emergência Médica naquele local, contudo veio a falecer no hospital de Amarante”, descreve a Divisão de Comunicação e Relações Públicas do Comando-Geral da GNR.
Um homem morreu na sexta-feira por volta das 20:00 depois de ter sido baleado pela GNR, na Lixa, no concelho de Felgueiras, alegadamente enquanto participava num assalto a uma ourivesaria.
“A GNR irá proceder à abertura de um inquérito interno para apurar as circunstâncias do incidente”, revela a nota de imprensa.
De acordo com a GNR, “ao serem surpreendidos pela patrulha da GNR”, os suspeitos do assalto a uma ourivesaria tentaram fugir e “ameaçaram a integridade física dos militares através da utilização de armas de fogo”.
Dois dos suspeitos foram detidos “de imediato” e o outro foi “interceptado minutos mais tarde nas proximidades daquela localidade”, acrescenta o comunicado.
Tudo começou quando “uma patrulha deteve, em flagrante delito, na sexta-feira, pelas 20:00, três homens suspeitos da prática de assalto a ourivesaria”, explica a GNR.
Os alegados assaltantes foram surpreendidos por uma patrulha do Destacamento Territorial de Felgueiras, do Comando Territorial do Porto.
A Polícia Judiciária “foi contactada e deslocou-se ao local”, refere ainda o comunicado do Comando-Geral da Guarda.
Na sexta-feira o comandante dos Bombeiros Voluntários da Lixa disse à Lusa que o homem “baleado” durante “um assalto a uma ourivesaria no centro da Lixa tinha falecido no hospital.
Fonte do Comando Geral da GNR confirmou então que aquela força policial deteve na Lixa três indivíduos que estavam a assaltar uma ourivesaria, “um dos quais foi ferido”.
A morte do indivíduo, que aparentava ter 50 anos, deveu-se a uma “paragem cardíaca” e aconteceu no hospital de Amarante, para onde foi transportado pelos Bombeiros Voluntários da Lixa, revelou o comandante da corporação, José Campos.
Uma testemunha ocular revelou à Lusa no local ter ouvido “três ou quatro disparos” e que depois disso viu o homem já no chão, com os militares da GNR a aproximarem-se dele.
“Ouvi disparos, três ou quatro, vi os militares da GNR, vi o homem caído, uma confusão grande com a GNR a aproximar-se…”, descreveu a testemunha, que não se quis identificar.
Remetendo mais detalhes sobre o sucedido para “um comunicado”, o comando geral da GNR apenas confirmou que participavam no assalto três indivíduos e que um deles foi ferido.

Fonte: Lusa/SOL
 

billshcot

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GNR mata a tiro patriarca de gang

José da Cunha Lopes, de 60 anos, já tinha estado preso por assaltos. Saiu da cadeia há cerca de dez anos e, desde então, não lhe era conhecido mais envolvimento no mundo do crime. Anteontem, ao final da tarde, decidiu, porém, com o namorado da filha e o irmão daquele, assaltar a ourivesaria Rubi Jóias, na Lixa, Felgueiras. Foi morto com dois tiros, na fuga, pela GNR. Já os dois cúmplices foram detidos e ficaram em prisão preventiva.

"Ele não podia estar bem para voltar a fazer uma coisa destas. Da última vez que o vi, disse-me que estava farto desta vida", disse ao CM um familiar. "Sei que ele estava a cometer um crime, mas não era preciso acabar assim", acrescentou.

O assalto ocorreu anteontem às 20h00. José Lopes – que residia em Mancelos, Amarante– e os dois cúmplices entraram encapuzados na ourivesaria e ameaçaram, armados, os dois funcionários e um cliente que se encontravam no estabelecimento. A GNR, que estaria do outro lado da rua a multar uma mulher, apercebeu--se e agiu de pronto. "Quando a GNR se aproximou, os assaltantes começaram a disparar. Só ouvia gritos", contou, ainda aterrorizada, uma testemunha. Um dos ladrões foi detido rapidamente e outro, que conseguiu fugir, ainda ferido a tiro numa perna, ter-se-á escondido num armazém do edifício, tendo sido detido mais tarde. O patriarca do gang, atingido com dois tiros, foi transportado para o hospital de Amarante, com hemorragias abundantes, onde acabou por morrer. O ouro roubado foi apreendido pela GNR.

O Comando Geral da GNR abriu entretanto um inquérito interno, de forma a apurar o que aconteceu e em que circunstâncias o ladrão foi baleado mortalmente. O caso passou para a alçada da PJ de Braga.

cm
 
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