billshcot
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"Louco e obcecado", segundo o próprio, perseguiu a ex-namorada até casa, na Maia, mas acabou por encontrar o avô daquela e matou-o, com uma faca de mato. Pelo brutal homicídio – que vitimou António Sousa Pinho, de 78 anos –, Nuno Fernandes foi condenado a 18 anos e meio de prisão, em Julho deste ano. Porém, o ex-árbitro de andebol recorreu da sentença, realçando o arrependimento que sente, e viu agora a Relação do Porto reduzir-lhe a pena para 16 anos e quatro meses de cadeia.
O acórdão dá como provado que Nuno Fernandes, de 25 anos, começou a perseguir a ex-namorada, Ana Luísa, em Maio de 2011. Meses depois, o jovem comprou a arma branca com que viria a matar o avô de Ana, a 22 de Outubro.
Durante o julgamento, Nuno contou que, ao saltar o muro da casa, encontrou António Sousa Pinho e assustou-se. Depois, descontrolado, esfaqueou o idoso, que morreu pouco depois. A confissão foi, aliás, um dos motivos que levou os juízes a atenuarem a pena anteriormente decidida.
Ainda assim, o tribunal não aceitou a versão de Nuno – que alegava ter desferido os golpes fatais na vítima porque tinha sido, inicialmente, atacado. Tendo em conta a idade de António Pinho, "bastaria um simples empurrão" para o afastar, considerou o Tribunal da Relação do Porto.
O homicida, que pediu perdão à família da vítima durante o julgamento, terá ainda de pagar 76 mil euros à viúva de António Sousa Pinho.
cm
O acórdão dá como provado que Nuno Fernandes, de 25 anos, começou a perseguir a ex-namorada, Ana Luísa, em Maio de 2011. Meses depois, o jovem comprou a arma branca com que viria a matar o avô de Ana, a 22 de Outubro.
Durante o julgamento, Nuno contou que, ao saltar o muro da casa, encontrou António Sousa Pinho e assustou-se. Depois, descontrolado, esfaqueou o idoso, que morreu pouco depois. A confissão foi, aliás, um dos motivos que levou os juízes a atenuarem a pena anteriormente decidida.
Ainda assim, o tribunal não aceitou a versão de Nuno – que alegava ter desferido os golpes fatais na vítima porque tinha sido, inicialmente, atacado. Tendo em conta a idade de António Pinho, "bastaria um simples empurrão" para o afastar, considerou o Tribunal da Relação do Porto.
O homicida, que pediu perdão à família da vítima durante o julgamento, terá ainda de pagar 76 mil euros à viúva de António Sousa Pinho.
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